Ricardo previa a ocorrência de um “estado estacionário”, resultante do crescimento populacional e responsável pelo cultivo de terras cada vez menos férteis. Ao chegar a determinado limite, o lucro seria tão baixo que a acumulação de capital simplesmente cessaria, prejudicando o desenvolvimento econômico. Para adiar esse “estado estacionário”, seria necessária a aplicação de um programa econômico liberal.
INTRODUÇÃO
David Ricardo foi um pensador, economista e filósofo britânico que contribuiu para o desenvolvimento da teoria econômica entre os séculos XVIII e XIX. É considerado um autor que faz parte da primeira escola moderna do pensamento econômico, a Economia Clássica, inaugurada pelas obras do escocês Adam Smith. A partir das influências da Revolução Francesa e da Revolução Industrial e de outros pensadores Clássicos, David Ricardo estabeleceu a Teoria do Valor, estudou a importância da Distribuição, explicitou as Leis do Trigo e dissertou sobre o Comércio Exterior. Mais especificamente, entendeu que era essencial analisar como a dinâmica da produção seria capaz de influenciar o crescimento da economia.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Ricardo contribui no desenvolvimento do pensamento econômico ao analisar a dinâmica produtiva, colocando em evidência a questão distributiva. Segundo o autor, o produto das economias e a renda das terras (lucro por unidade de capital investido) se modificariam com o passar do tempo à medida que a economia, a população e a produção crescem, fazendo o uso de terras cada vez menos lucrativas. Essa análise da dinâmica produtiva com foco na questão fundiária se baseia na lei dos rendimentos marginais decrescentes, em que ocorre um aumento do custo de produção marginal em terras, de maneira que tais custos se situem acima dos rendimentos adquiridos, tornando cada unidade a mais produzida mais cara do que a renda produzida. Essa dinâmica acarretaria na redução da capacidade de acumulação de capital da produção, prejudicando o crescimento econômico, Estado este chamado de Estado Estacionário: situação em que o crescimento econômico e a acumulação de capital passam a ocorrer em ritmos cada vez menores.
CONCLUSÃO
David Ricardo, considerado um dos mais importantes membros da Economia Clássica, deu sequência às bases da escola e foi influenciado por diversos autores, de maneira que foi possível contribuir de diferentes maneiras para a Economia Política. Criou a Teoria do Valor, contribuiu ao discutir as Leis do Trigo e o Comércio, e dissertou sobre a dinâmica produtiva a partir da Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes e de sua relação com o crescimento econômico e com o Estado Estacionário; colocando em evidência a importância de a abertura comercial para as economias domésticas não permanecerem em estagnação.
INTRODUÇÃO
David Ricardo foi um pensador, economista e filósofo britânico que contribuiu para o desenvolvimento da teoria econômica entre os séculos XVIII e XIX. É considerado um autor que faz parte da primeira escola moderna do pensamento econômico, a Economia Clássica, inaugurada pelas obras do escocês Adam Smith. A partir das influências da Revolução Francesa e da Revolução Industrial e de outros pensadores Clássicos, David Ricardo estabeleceu a Teoria do Valor, estudou a importância da Distribuição, explicitou as Leis do Trigo e dissertou sobre o Comércio Exterior. Mais especificamente, entendeu que era essencial analisar como a dinâmica da produção seria capaz de influenciar o crescimento da economia.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Ricardo contribui no desenvolvimento do pensamento econômico ao analisar a dinâmica produtiva, colocando em evidência a questão distributiva. Segundo o autor, o produto das economias e a renda das terras (lucro por unidade de capital investido) se modificariam com o passar do tempo à medida que a economia, a população e a produção crescem, fazendo o uso de terras cada vez menos lucrativas. Essa análise da dinâmica produtiva com foco na questão fundiária se baseia na lei dos rendimentos marginais decrescentes, em que ocorre um aumento do custo de produção marginal em terras, de maneira que tais custos se situem acima dos rendimentos adquiridos, tornando cada unidade a mais produzida mais cara do que a renda produzida. Essa dinâmica acarretaria na redução da capacidade de acumulação de capital da produção, prejudicando o crescimento econômico, Estado este chamado de Estado Estacionário: situação em que o crescimento econômico e a acumulação de capital passam a ocorrer em ritmos cada vez menores.
CONCLUSÃO
David Ricardo, considerado um dos mais importantes membros da Economia Clássica, deu sequência às bases da escola e foi influenciado por diversos autores, de maneira que foi possível contribuir de diferentes maneiras para a Economia Política. Criou a Teoria do Valor, contribuiu ao discutir as Leis do Trigo e o Comércio, e dissertou sobre a dinâmica produtiva a partir da Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes e de sua relação com o crescimento econômico e com o Estado Estacionário; colocando em evidência a importância de a abertura comercial para as economias domésticas não permanecerem em estagnação.
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