CONTEXTUALIZAÇÃO
O capitalismo é o sistema econômico que se baseia nas ideias da propriedade privada e na lógica de mercado e sua relação com as noções de rentabilidade. As políticas públicas, neste sistema de funcionamento da sociedade, podem servir para alinhar os interesses da sociedade com os interesses do capital. Mais especificamente, destaca-se o caso das políticas sociais neste contexto, uma vez que podem ter que superar alguns obstáculos relacionados á base do funcionamento da sociedade de mercado.
RESOLUÇÃO
As políticas públicas podem garantir os interesses de determinados indivíduos, sim, mas fazem uso de verbas públicas, como grandes quantidades de impostos pagos por membros da sociedade que contribuem legalmente como moradores e trabalhadores do país. Dessa forma, as políticas sociais fazem o uso do dinheiro de todos os brasileiros em benefício de uma parcela da população, portanto. O problema está no fato do capitalismo ser baseado no lucro, e no fato de que os Gastos de governo podem ou não ser favoráveis a determinados contextos econômicos, políticos e/ou financeiros. As políticas sociais, em momentos de crise, podem agravar ainda mais o déficit fiscal (impostos recebidos subtraídos dos subsídios oferecidos), fazendo com que a capacidade de crescimento do produto da economia, segundo algumas escolas de pensamento, seja alterada no curto e médio prazos. Enfim, de qualquer maneira, a lógica capitalista passou a influenciar fortemente as políticas sociais porque estas podem ser essenciais para o desenvolvimento social e educacional de determinada população, o que garantiria aumento do consumo e redução da taxa de desemprego e de mortalidade em médio prazo; garantindo melhores retornos econômicos para a sociedade e crescimento do produto da economia.
CONCLUSÃO
As políticas sociais, no capitalismo, são importantes para produzirem renda, mas em determinados períodos temporais podem servir apenas para agravar o déficit público dos governos. Se tais políticas não forem bem instituídas, executadas e avaliadas, o retorno positivo para o desenvolvimento da economia pode não ocorrer. Ou seja, políticas sociais podem não ser boas políticas para o governo, que precisa orientar o funcionamento da sua sociedade em torno da rentabilidade, dos resultados positivos, uma vez que o sistema econômico se baseia no lucro e nas trocas comerciais.
CONTEXTUALIZAÇÃO
O capitalismo é o sistema econômico que se baseia nas ideias da propriedade privada e na lógica de mercado e sua relação com as noções de rentabilidade. As políticas públicas, neste sistema de funcionamento da sociedade, podem servir para alinhar os interesses da sociedade com os interesses do capital. Mais especificamente, destaca-se o caso das políticas sociais neste contexto, uma vez que podem ter que superar alguns obstáculos relacionados á base do funcionamento da sociedade de mercado.
RESOLUÇÃO
As políticas públicas podem garantir os interesses de determinados indivíduos, sim, mas fazem uso de verbas públicas, como grandes quantidades de impostos pagos por membros da sociedade que contribuem legalmente como moradores e trabalhadores do país. Dessa forma, as políticas sociais fazem o uso do dinheiro de todos os brasileiros em benefício de uma parcela da população, portanto. O problema está no fato do capitalismo ser baseado no lucro, e no fato de que os Gastos de governo podem ou não ser favoráveis a determinados contextos econômicos, políticos e/ou financeiros. As políticas sociais, em momentos de crise, podem agravar ainda mais o déficit fiscal (impostos recebidos subtraídos dos subsídios oferecidos), fazendo com que a capacidade de crescimento do produto da economia, segundo algumas escolas de pensamento, seja alterada no curto e médio prazos. Enfim, de qualquer maneira, a lógica capitalista passou a influenciar fortemente as políticas sociais porque estas podem ser essenciais para o desenvolvimento social e educacional de determinada população, o que garantiria aumento do consumo e redução da taxa de desemprego e de mortalidade em médio prazo; garantindo melhores retornos econômicos para a sociedade e crescimento do produto da economia.
CONCLUSÃO
As políticas sociais, no capitalismo, são importantes para produzirem renda, mas em determinados períodos temporais podem servir apenas para agravar o déficit público dos governos. Se tais políticas não forem bem instituídas, executadas e avaliadas, o retorno positivo para o desenvolvimento da economia pode não ocorrer. Ou seja, políticas sociais podem não ser boas políticas para o governo, que precisa orientar o funcionamento da sua sociedade em torno da rentabilidade, dos resultados positivos, uma vez que o sistema econômico se baseia no lucro e nas trocas comerciais.
CONTEXTUALIZAÇÃO
O capitalismo é o sistema econômico que se baseia nas ideias da propriedade privada e na lógica de mercado e sua relação com as noções de rentabilidade. As políticas públicas, neste sistema de funcionamento da sociedade, podem servir para alinhar os interesses da sociedade com os interesses do capital. Mais especificamente, destaca-se o caso das políticas sociais neste contexto, uma vez que podem ter que superar alguns obstáculos relacionados á base do funcionamento da sociedade de mercado.
RESOLUÇÃO
As políticas públicas podem garantir os interesses de determinados indivíduos, sim, mas fazem uso de verbas públicas, como grandes quantidades de impostos pagos por membros da sociedade que contribuem legalmente como moradores e trabalhadores do país. Dessa forma, as políticas sociais fazem o uso do dinheiro de todos os brasileiros em benefício de uma parcela da população, portanto. O problema está no fato do capitalismo ser baseado no lucro, e no fato de que os Gastos de governo podem ou não ser favoráveis a determinados contextos econômicos, políticos e/ou financeiros. As políticas sociais, em momentos de crise, podem agravar ainda mais o déficit fiscal (impostos recebidos subtraídos dos subsídios oferecidos), fazendo com que a capacidade de crescimento do produto da economia, segundo algumas escolas de pensamento, seja alterada no curto e médio prazos. Enfim, de qualquer maneira, a lógica capitalista passou a influenciar fortemente as políticas sociais porque estas podem ser essenciais para o desenvolvimento social e educacional de determinada população, o que garantiria aumento do consumo e redução da taxa de desemprego e de mortalidade em médio prazo; garantindo melhores retornos econômicos para a sociedade e crescimento do produto da economia.
CONCLUSÃO
As políticas sociais, no capitalismo, são importantes para produzirem renda, mas em determinados períodos temporais podem servir apenas para agravar o déficit público dos governos. Se tais políticas não forem bem instituídas, executadas e avaliadas, o retorno positivo para o desenvolvimento da economia pode não ocorrer. Ou seja, políticas sociais podem não ser boas políticas para o governo, que precisa orientar o funcionamento da sua sociedade em torno da rentabilidade, dos resultados positivos, uma vez que o sistema econômico se baseia no lucro e nas trocas comerciais.
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Políticas Sociais da Saúde e da Previdência Social
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