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como diferenciar economia classica da kernesiana?

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Aline Oliveira

A economia clássica defende o liberalismo, ou seja, nada de intervenção do governo na economia, seria o Estado mínimo e a livre concorrência. E a lei da oferta e o pleno emprego, onde a oferta criaria a sua própria demanda e não haveria desemprego na economia.

A keynsesiana quebrou tudo isso da clássica, defendeu o intervencionismo para que pudesse igualar a oferta com a demanda agregada e reajustar o nível do produto e do emprego. Aliás, quem quebrou foi a crise de 29, mas a economia keynesiana explica isso, diferente da clássica.

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RD Resoluções

Os principais representantes da Escola Clássica de Economia Política Adam Smith e David Ricardo e os seus principais preceitos filosóficos estavam fundamentados no princípio do individualismo, da liberdade, da livre-concorrência e do comportamento racional dos agentes econômicos com a mínima intervenção do Estado na economia, tendo como uma das suas teorias o "valor-trabalho" e como base o equilíbrio automático, que ignorava as crises e os ciclos econômicos. Sua característica principal era a produção, deixando em segundo plano a procura e o consumo, e segundo Adam Smith, o objeto da economia é estender bens e riqueza a uma nação.


A linha de pensamento da Escola Keynesiana, seu principal expoente John Mayard Keynes, esta fundamentada na instabilidade do capitalismo, e apóia a intervenção do Estado com investimentos nos momentos de crise para gerar demanda e garantir níveis elevados de emprego, o pleno emprego. Realizando uma comparação direta, os Clássicos, limitam as intervenções do Estado dando mais liberdade aos cidadãos, e os Keynesianos, aprovam a intervenção do Estado como regulador da economia, em fase da fragilidade do sistema capitalista.


O ponto de partida do pensamento dos economistas Keynesianos, era que o sistema capitalista tem um caráter profundamente instável, ou seja, operação da "mão invisível". Keynes defendia a intervenção moderada do Estado. Afirmava que não havia razão para o socialismo do Estado, pois não seria a posse dos meios de produção que resolveria os problemas sociais, ao Estado compete incentivar o aumento dos meios de produção e a boa remuneração de seus detentores.

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