Existem muitas teorias para explicar o que gera a criminalidade. Cada uma delas se aplica perfeitamente a pelo menos uma situação criminosa, mas nenhuma consegue explicar o nascedouro de todos os crimes. Para o antropólogo e cientista político Luiz Eduardo Soares, que foi coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania no governo de Anthony Garotinho (PSB) no Rio de Janeiro, isso acontece porque “crime” é um conceito muito amplo. “Não há uma teoria geral sobre criminalidade porque não há uma criminalidade ‘em geral’.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito.O Direito é um conjunto de normas de conduta social imposto coercitivamente pelo Estado para conferir segurança ao cidadão e às suas relações, assim como ao seu patrimônio, seguindo os critérios da justiça, da moral e da ética. Ou seja, trata-se de um instrumento que conserva e regula as estruturas sociais através de um ordenamento jurídico, de forma que, caso o indivíduo faça algo que vá contra o disposto em lei, este deverá responder ao Estado, único que detém o jus puniendi (direito de punir), e que poderá, compelir o agente a responder civil ou penalmente de acordo com o estipulado em lei, visando evitar conflitos e promover a justiça. As teorias da criminalidade buscam descrever e explicar quais os motivos do crime, isto é, as razões que levaram o mesmo a acontecer. No geral, são estudados por sociólogos, filósofos e advogados.
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