Equações Diferenciais são aquelas cuja incógnitas é uma função. Uma equação diferencial apresenta sua incógnita em forma de derivadas ou diferenciais.
Podemos classificar as equações diferenciais de duas formas: equação diferencial ordinária (EDO) ou equação diferencial parcial (EDP).
Uma Equação Diferencial Ordinária envolve derivadas de uma função de apenas uma variável independente e é escrita na forma:
Onde é uma função incógnita, é a variável independente e a variável dependente, onde seu expoente denota a ordem da função.
Uma solução para uma equação diferencial é uma função que satisfaz identicamente à equação. A solução mais geral possível que admite uma equação diferencial é denominada solução geral, enquanto que outra solução é chamada uma solução particular.
A forma mais simples de uma EDO é:
Onde é contínua para . A solução geral para esta equação é:
Onde é uma constante determina por:
Para que a função seja solução de uma equação diferencial ela não pode conter derivadas nem diferenciais, isso significa que ao substituir a função na equação ela se transformará em uma identidade.
As soluções podem se classificar em duas formas: gerais e particulares. As soluções gerais apresentam constantes independentes entre si de acordo com a ordem da EDO. Já as particulares são obtidas através de condições dadas inicialmente.
Fonte: http://www.uel.br/projetos/matessencial/superior/pdfs/edo.pdf
https://www.somatematica.com.br/superior/equacoesdif/eq.php
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