Primeiramente, o que é a Psicologia Comunitária? Seu objetivo é analisar a forma como o indivíduo se relaciona com a sociedade, isto é, a forma como afeta e como é afetado por ela. Ela encontra espaço dentro de diversas áreas maiores, como a Sociologia ou até mesmo a Filosofia, e é uma subunidade da chamada Psicologia Social. A Psicologia Social vai trabalhar (sobretudo no aspecto teórico) com tudo aquilo relacionado ao viver em sociedade do homem, desde suas relações interpessoais até a forma como o trabalho é estruturado; a Psicologia Comunitária vai estudar sobretudo a maneira como a cultura, política, economia etc. afetam a vida de uma comunidade específica, como seu nome o diz. Ela pode ser teórica ou aplicada. Alguns psicólogos trabalham das duas formas.
Essa vertente da Psicologia surgiu em meados da década de 60. Nessa época aconteceram diversas “revoluções” no campo psicológico, no entanto a ascensão da Psicologia Social foi a mais marcante, visto que até então de fato não havia uma área da Psicologia que se dedicasse ao estudo das questões sociais, sendo que essa é uma área que afeta consideravelmente a saúde mental (e mesmo física) de um indivíduo. A Psicologia Comunitária foi uma das primeiras a adotar a teoria e o modelo conhecido como biopsicossocial, que coloca que a saúde do indivíduo depende do aspecto biológico, psicológico e social e não é possível dissociar essas três categorias se o objetivo é melhorar a qualidade de vida.
Como citado, a Psicologia Comunitária surgiu em meados da 1960. Nessa época, houve um grupo de psicólogos que acreditava que a Psicologia Clínica estava se mostrando incapaz de tratar questões de maneira ampla, isto é, ela somente conseguia lidar com questões individuais e olhar para os pacientes separadamente. Faltava algo que cuidasse da sociedade de um modo geral. Esses psicólogos organizaram uma reunião, chamada de Conferência Swanpscott, em 1965, onde esse tema foi debatido. A conclusão foi de que a Psicologia deveria dar maior destaque à comunidade e à sociedade para conseguir maiores resultados no que diz respeito à saúde. Há um certo consenso sobre o fato de que essa conferência foi o início da Psicologia Comunitária como a conhecemos atualmente. Atualmente, existem associações de psicólogos e até mesmo jornais e revistas de cunho científico voltados à vertente.
Primeiramente, o que é a Psicologia Comunitária? Seu objetivo é analisar a forma como o indivíduo se relaciona com a sociedade, isto é, a forma como afeta e como é afetado por ela. Ela encontra espaço dentro de diversas áreas maiores, como a Sociologia ou até mesmo a Filosofia, e é uma subunidade da chamada Psicologia Social. A Psicologia Social vai trabalhar (sobretudo no aspecto teórico) com tudo aquilo relacionado ao viver em sociedade do homem, desde suas relações interpessoais até a forma como o trabalho é estruturado; a Psicologia Comunitária vai estudar sobretudo a maneira como a cultura, política, economia etc. afetam a vida de uma comunidade específica, como seu nome o diz. Ela pode ser teórica ou aplicada. Alguns psicólogos trabalham das duas formas.
Essa vertente da Psicologia surgiu em meados da década de 60. Nessa época aconteceram diversas “revoluções” no campo psicológico, no entanto a ascensão da Psicologia Social foi a mais marcante, visto que até então de fato não havia uma área da Psicologia que se dedicasse ao estudo das questões sociais, sendo que essa é uma área que afeta consideravelmente a saúde mental (e mesmo física) de um indivíduo. A Psicologia Comunitária foi uma das primeiras a adotar a teoria e o modelo conhecido como biopsicossocial, que coloca que a saúde do indivíduo depende do aspecto biológico, psicológico e social e não é possível dissociar essas três categorias se o objetivo é melhorar a qualidade de vida.
Como citado, a Psicologia Comunitária surgiu em meados da 1960. Nessa época, houve um grupo de psicólogos que acreditava que a Psicologia Clínica estava se mostrando incapaz de tratar questões de maneira ampla, isto é, ela somente conseguia lidar com questões individuais e olhar para os pacientes separadamente. Faltava algo que cuidasse da sociedade de um modo geral. Esses psicólogos organizaram uma reunião, chamada de Conferência Swanpscott, em 1965, onde esse tema foi debatido. A conclusão foi de que a Psicologia deveria dar maior destaque à comunidade e à sociedade para conseguir maiores resultados no que diz respeito à saúde. Há um certo consenso sobre o fato de que essa conferência foi o início da Psicologia Comunitária como a conhecemos atualmente. Atualmente, existem associações de psicólogos e até mesmo jornais e revistas de cunho científico voltados à vertente.
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Psicologia Comunitária
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