o estimulo neutro é o estimulos condicionado antes do processo de condionamento, ou seja, quando ele ainda não produz a resposta condicionda
No campo da psicologia comportamental existem modelos de condicionamento clássicos, que são baseados na resposta reflexiva a um estímulo. Eles podem se dividir entre estímulo condicionado e estímulo neutro.
Um estímulo condicionado é um estímulo previamente neutro que, após ser associado a um estímulo incondicionado, desencadeia consequentemente uma resposta condicionada. Um exemplo para essa situação pode ser, suponhamos, o cheiro de uma comida como sendo um estímulo incondicionado e a sensação de fome é uma resposta incondicionada. Imaginemos agora que, ao sentir o cheiro desta comida, ouve-se também o som de um sino. Neste caso, o sino não está relacionado com o cheiro da comida, porém se este som for emparelhado várias vezes com o cheiro da comida, este (o som do sino) passa a desencadear uma resposta condicionada, sendo, portanto, o estímulo condicionado. Um estímulo neutro, que não gera qualquer resposta, é, então, associado ou emparelhado com o estímulo não condicionado, a fim de criar um estímulo condicionado. Na prática esse processo foi descrito pelo cientista Pavlov, num experimento chamado “Os cães de Pavlov”, sendo que, uma vez que os cães passaram a associar o sino com a comida, o estímulo condicionado foi criado, fazendo com que os cães passassem a salivar ao som do sino.
Assim, um estímulo condicionado surge como resultado a um estímulo inicialmente neutro, que não gera qualquer resposta. O estímulo neutro passa a ser então associado ou emparelhado a um estímulo não condicionado, criando-se por fim um estímulo condicionado.
No campo da psicologia comportamental existem modelos de condicionamento clássicos, que são baseados na resposta reflexiva a um estímulo. Eles podem se dividir entre estímulo condicionado e estímulo neutro.
Um estímulo condicionado é um estímulo previamente neutro que, após ser associado a um estímulo incondicionado, desencadeia consequentemente uma resposta condicionada. Um exemplo para essa situação pode ser, suponhamos, o cheiro de uma comida como sendo um estímulo incondicionado e a sensação de fome é uma resposta incondicionada. Imaginemos agora que, ao sentir o cheiro desta comida, ouve-se também o som de um sino. Neste caso, o sino não está relacionado com o cheiro da comida, porém se este som for emparelhado várias vezes com o cheiro da comida, este (o som do sino) passa a desencadear uma resposta condicionada, sendo, portanto, o estímulo condicionado. Um estímulo neutro, que não gera qualquer resposta, é, então, associado ou emparelhado com o estímulo não condicionado, a fim de criar um estímulo condicionado. Na prática esse processo foi descrito pelo cientista Pavlov, num experimento chamado “Os cães de Pavlov”, sendo que, uma vez que os cães passaram a associar o sino com a comida, o estímulo condicionado foi criado, fazendo com que os cães passassem a salivar ao som do sino.
Assim, um estímulo condicionado surge como resultado a um estímulo inicialmente neutro, que não gera qualquer resposta. O estímulo neutro passa a ser então associado ou emparelhado a um estímulo não condicionado, criando-se por fim um estímulo condicionado.
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