CONTEXTUALIZAÇÃO
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é a sétima constituição do país e foi a responsável por consolidar o regime democrático que se iniciou após o fim do regime ditatorial que foi mantido no país entre os anos de 1964 e 1985.
RESOLUÇÃO
A Constituição de 1988 foi estabelecida com grande participação popular e estabeleceu que os direitos e as liberdades da população se tornariam invioláveis, que haveria, sim, elementos dignos de serem chamados de progressistas, caso da existência da igualdade de gênero e da criminalização do racismo. Outros elementos que passaram a ser constitucionais foram o alargamento dos direitos trabalhistas, redução da jornada de trabalho; a livre liberdade artística, de expressão, científica, de comunicação (fim da censura, portanto); a manutenção das eleições diretas e universais, sem distinção de gênero ou de classe social.
CONCLUSÃO
A Constituição de 1988 é chamada de Constituição cidadã. Criada com a participação popular, foi um dos símbolos da consolidação do regime democrático no Brasil, num contexto de mudanças econômicas e políticas que está relacionado com o fim do período ditatorial (1985). Estabeleceu, entre outras noções, que haveria um sistema presidencialista de governo com voto direto, que o poder Judiciário seria forte, que haveria um Estado assistencialista e que haveria políticas nacionalistas desenvolvimentistas.
CONTEXTUALIZAÇÃO
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é a sétima constituição do país e foi a responsável por consolidar o regime democrático que se iniciou após o fim do regime ditatorial que foi mantido no país entre os anos de 1964 e 1985.
RESOLUÇÃO
A Constituição de 1988 foi estabelecida com grande participação popular e estabeleceu que os direitos e as liberdades da população se tornariam invioláveis, que haveria, sim, elementos dignos de serem chamados de progressistas, caso da existência da igualdade de gênero e da criminalização do racismo. Outros elementos que passaram a ser constitucionais foram o alargamento dos direitos trabalhistas, redução da jornada de trabalho; a livre liberdade artística, de expressão, científica, de comunicação (fim da censura, portanto); a manutenção das eleições diretas e universais, sem distinção de gênero ou de classe social.
CONCLUSÃO
A Constituição de 1988 é chamada de Constituição cidadã. Criada com a participação popular, foi um dos símbolos da consolidação do regime democrático no Brasil, num contexto de mudanças econômicas e políticas que está relacionado com o fim do período ditatorial (1985). Estabeleceu, entre outras noções, que haveria um sistema presidencialista de governo com voto direto, que o poder Judiciário seria forte, que haveria um Estado assistencialista e que haveria políticas nacionalistas desenvolvimentistas.
CONTEXTUALIZAÇÃO
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é a sétima constituição do país e foi a responsável por consolidar o regime democrático que se iniciou após o fim do regime ditatorial que foi mantido no país entre os anos de 1964 e 1985.
RESOLUÇÃO
A Constituição de 1988 foi estabelecida com grande participação popular e estabeleceu que os direitos e as liberdades da população se tornariam invioláveis, que haveria, sim, elementos dignos de serem chamados de progressistas, caso da existência da igualdade de gênero e da criminalização do racismo. Outros elementos que passaram a ser constitucionais foram o alargamento dos direitos trabalhistas, redução da jornada de trabalho; a livre liberdade artística, de expressão, científica, de comunicação (fim da censura, portanto); a manutenção das eleições diretas e universais, sem distinção de gênero ou de classe social.
CONCLUSÃO
A Constituição de 1988 é chamada de Constituição cidadã. Criada com a participação popular, foi um dos símbolos da consolidação do regime democrático no Brasil, num contexto de mudanças econômicas e políticas que está relacionado com o fim do período ditatorial (1985). Estabeleceu, entre outras noções, que haveria um sistema presidencialista de governo com voto direto, que o poder Judiciário seria forte, que haveria um Estado assistencialista e que haveria políticas nacionalistas desenvolvimentistas.
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