A Cia XPTO possui uma empilhadeira adquirida em 2010 cuja situação contábil é a seguinte:
custo R$ 41.000
depreciação acumulada R$ 40.000
valor residual R$ 4.000
valor justo R$ 2.000
Considerando o que instrui a NBC TG (R4) - Ativo Imobilizado, nos casos em que o valor residual é maior do que o valor contábil, qual a providência a ser tomada pela contabilidade da empresa no caso desta empilhadeira, em particular?
Neste caso específico, o valor contábil é R$ 41000 – R$ 40000 = R$ 1000. Como o valor justo é maior que o valor contábil, conclui-se que o ativo não sofreu nenhuma perda por desvalorização. Porém, o valor residual é maior que o valor contábil. Neste caso, a depreciação não deve ser reconhecida. O valor residual e a vida útil devem ser revisados ao final de cada exercício, e a contabilidade da empresa deve suspender a despesa de depreciação, ou seja, adotar um valor nulo para a despesa de depreciação, enquanto o valor residual for maior que o valor contábil.
Neste caso específico, o valor contábil é R$ 41000 – R$ 40000 = R$ 1000. Como o valor justo é maior que o valor contábil, conclui-se que o ativo não sofreu nenhuma perda por desvalorização. Porém, o valor residual é maior que o valor contábil. Neste caso, a depreciação não deve ser reconhecida. O valor residual e a vida útil devem ser revisados ao final de cada exercício, e a contabilidade da empresa deve suspender a despesa de depreciação, ou seja, adotar um valor nulo para a despesa de depreciação, enquanto o valor residual for maior que o valor contábil.
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