1) Passagem do espermatozóide através da corona radiata:
Acredita-se que a enzima hialuronidase, liberada do acrossoma do espermatozóide, é responsável pela dispersão das células foliculares da corona radiata. Mas não é só isso que facilita a passagem, os movimentos da cauda do espermatozóide junto às enzimas da mucosa tubária também contribuem bastante.
2) Penetração da zona pelúcida:
Esta é uma fase importante para o início da fertilização. É provável que as enzimas esterases, acrosina e neuraminidase, também liberadas pelo acrossoma, causem o rompimento da zona pelúcida, agindo como facilitador da chegada do espermatozóide ao ovócito. Assim que este penetra a zona pelúcida, ocorre a reação zonal, uma mudança que torna esta zona impermeável a outros espermatozóides. A composição desta cobertura é feita por glicoproteínas extracelularmente e muda após a fertilização. Alguns estudiosos acreditam que a reação zonal seja o resultado da ação das enzimas lisossomais liberadas por grânulos corticais.
3) Fusão das membranas plasmáticas do ovócito e espermatozóides:
Nesta fase estas membranas se unem e se rompem no exato lugar onde se uniram. A cabeça e a cauda do espermatozóide entram no ovócito, mas a membrana plamática do espermatozóide fica de fora.
4) Término da segunda divisão meiótica e formação do pronúcleo feminino:
Quando o espermatozóide penetra o ovócito, ele o estimula a completar a segunda divisão meiótica, resultando num ovócito maduro e num segundo corpo polar. A partir disso, há a condensação dos cromossomos maternos e o núcleo já maduro do ovócito evolui para um pronúcleo feminino.
5) Formação do pronúcleo masculino:
O núcleo do espermatozoide aumenta no interior do citoplasma do ovócito com objetivo de compor o pronúcleo masculino e a cauda, então, sofre degeneração. Enquanto acontece o crescimento dos pronúcleos, que são indistinguíveis morfologicamente, eles replicam seu DNA. O ovócito que contém dois pronúcleos haplóides é chamado de oótide.
6) Formação do zigoto:
Logo que os pronúcleos se juntam em um conjunto único e diplóide, a oótide se transforma em um zigoto. Os cromossomos neste zigoto arranjam-se em um fuso de clivagem, preparando-se para a divisão que irá sofrer. Esta estrutura é geneticamente única, já que metade dos seus cromossomos vem da mãe e a outra metade do pai, formando assim uma nova combinação cromossômica, diferente da contida nas células dos pais. Este fato forma a base da herança biparental e, consequentemente, da variação da espécie humana.
Entre 5 e 8 dias após a fertilização, o blastocisto se liga ao revestimento do útero, geralmente próximo ao topo. Esse processo, chamado de implantação, é completado no dia 9 ou 10. A parede do blastocisto é de uma célula de espessura, exceto em uma área, onde é de três a quatro células de espessura. As células internas da área espessa se desenvolvem no embrião, e as células externas entram na parede do útero e se desenvolvem na placenta
O estágio seguinte do desenvolvimento é o embrião, que se desenvolve dentro do saco amniótico, sob o revestimento do útero de um lado. Esta fase é caracterizada pela formação da maioria dos órgãos internos e estruturas externas do corpo. A maioria dos órgãos começa a se formar cerca de 3 semanas após a fertilização, o que equivale a 5 semanas de gestação (porque os médicos datam da gravidez desde o primeiro dia do último período menstrual da mulher, que normalmente é de 2 semanas antes da fertilização). Nesse momento, o embrião se alonga, sugerindo primeiro uma forma humana.
No final da oitava semana após a fertilização (10 semanas de gravidez), o embrião é considerado um feto. Durante este estágio, as estruturas que já se formaram crescem e se desenvolvem. Os seguintes são marcadores durante a gravidez:
Por 12 semanas de gravidez: o feto preenche todo o útero.
Por cerca de 14 semanas: O sexo pode ser identificado.
Por volta de 16 a 20 semanas: Normalmente, a mulher grávida pode sentir o feto em movimento. As mulheres que já engravidaram normalmente sentem movimentos cerca de 2 semanas mais cedo do que as mulheres que estão grávidas pela primeira vez.
Por volta das 24 semanas: O feto tem uma chance de sobrevivência fora do útero.
Os pulmões continuam a amadurecer até perto do parto. O cérebro acumula novas células ao longo da gravidez e no primeiro ano de vida após o nascimento.
Entre 5 e 8 dias após a fertilização, o blastocisto se liga ao revestimento do útero, geralmente próximo ao topo. Esse processo, chamado de implantação, é completado no dia 9 ou 10. A parede do blastocisto é de uma célula de espessura, exceto em uma área, onde é de três a quatro células de espessura. As células internas da área espessa se desenvolvem no embrião, e as células externas entram na parede do útero e se desenvolvem na placenta
O estágio seguinte do desenvolvimento é o embrião, que se desenvolve dentro do saco amniótico, sob o revestimento do útero de um lado. Esta fase é caracterizada pela formação da maioria dos órgãos internos e estruturas externas do corpo. A maioria dos órgãos começa a se formar cerca de 3 semanas após a fertilização, o que equivale a 5 semanas de gestação (porque os médicos datam da gravidez desde o primeiro dia do último período menstrual da mulher, que normalmente é de 2 semanas antes da fertilização). Nesse momento, o embrião se alonga, sugerindo primeiro uma forma humana.
No final da oitava semana após a fertilização (10 semanas de gravidez), o embrião é considerado um feto. Durante este estágio, as estruturas que já se formaram crescem e se desenvolvem. Os seguintes são marcadores durante a gravidez:
Por 12 semanas de gravidez: o feto preenche todo o útero.
Por cerca de 14 semanas: O sexo pode ser identificado.
Por volta de 16 a 20 semanas: Normalmente, a mulher grávida pode sentir o feto em movimento. As mulheres que já engravidaram normalmente sentem movimentos cerca de 2 semanas mais cedo do que as mulheres que estão grávidas pela primeira vez.
Por volta das 24 semanas: O feto tem uma chance de sobrevivência fora do útero.
Os pulmões continuam a amadurecer até perto do parto. O cérebro acumula novas células ao longo da gravidez e no primeiro ano de vida após o nascimento.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar