Porque estes insetos (abelhas) eussociais (“sociedades mais complexas”) apresentam características particulares de morfologia e de funções em suas colônias (uma “sociedade muito organizada”). Ou seja, em uma colônia de abelhas, os espécimes estão diferenciados em “3 castas” funcionais (ou comportamentais) quanto às suas “cooperações” (trabalho e ou função biológica) de manutenção da colônia: casta das operárias (fêmeas estéreis: menores espécimes) - trabalham na manutenção da limpeza, no cuidado dos mais “jovens” (larvas), na coleta de pólen e néctar, na produção de cera e alvéolos e, na “responsabilidade de proteção” da colônia de qualquer inimigo, etc; casta dos zangões (machos: tamanho médio) – a estes cabem a única função de fecundar a rainha em período de revoada de acasalamento (vôo nupcial) e, à rainha (fêmea fértil: tamanho 2 vezes mais que as demais castas), cabem “duas” funções contínuas e exclusivas, a de “postura de ovos” (+ de 2000 ovos/dia) e liberar feromônios “tranquilizando todos os espécimes e mantendo assim, a ordem social na colméia “com a sua presença ativa na postura (manutenção da população) “inibindo” a produção de outras rainhas na colméia”. Curiosidade: o tipo de postura e a alimentação diferenciam as futuras castas das abelhas (as larvas de operárias: originadas de ovos fertilizados, são alimentadas com “geléia de operária” (mais pobre em açúcar), mel e pólen; e zangões: originados de ovos não fertilizados (partenogênese), são alimentados com “geléia de operária” (mais pobre em açúcar), mel e pólen; enquanto que as larvas que se desenvolvem de ovos fertilizados, alvéolos maiores e, se alimentam “exclusivamente de geléia real” se transformaram em rainhas.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar