Ele tinha pouca fé na política monetária e na criação de crédito. Ele surgiu com a ideia de uma armadilha de liquidez, em que injeções de dinheiro no sistema bancário privado por um banco central não diminuem as taxas de juros e, portanto, tornam a política monetária ineficaz.
Uma armadilha de liquidez é causada quando as pessoas acumulam dinheiro porque esperam um evento adverso como deflação, demanda agregada insuficiente ou guerra. Características comuns de uma armadilha de liquidez são taxas de juros próximas de zero e flutuações na oferta de moeda que não se traduzem em flutuações nos níveis de preços.
Ele também acreditava no pleno emprego. Ele assumiu que “com uma dada organização, equipamento e técnica, os salários reais e o volume de produção (e, portanto, de emprego) são exclusivamente correlacionados, de modo que, em geral, um aumento no emprego só pode ocorrer com o acompanhamento de um declínio na taxa de salários.
Finalmente, Keynes acreditava que as pessoas deveriam sempre gastar seu dinheiro e que a poupança não resultaria em você se tornando mais rico. Esse é o paradoxo da economia.
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