Existem quatro tipos de placenta, dividindo-as de acordo com a disposição das vilosidades coriônicas, as placentas cotiledonares, difusas, zonarias e discoidais. As placentas cotiledonares são encontradas em mamíferos ruminantes, e possuem vilosidades coriônicas concentradas em regiões circulares denominadas cotilédones, os quais irão se colocar sobre proeminências denominadas carúnculas, formando os placentomas, que são os únicos pontos de aderência do córion.
Nas placentas difusas, encontradas em suínos e equinos, as vilosidades se espalham por todo o córion, assim todo o endométrio se torna aderente. Já nas placentas zonárias, características de mamíferos carnívoros, as vilosidades se aglomeram na zona equatorial ao redor do córion, como uma cinta, a implantação das vilosidades é dada intercalando com os lóbulos uterinos, por isso a placenta de carnívoros também pode ser denominada como labiríntica.
Por fim, nas placentas discoidais, encontradas nos primatas (incluindo o ser humano) e nos roedores, as vilosidades se acumulam em forma de disco em um dos polos do córion., podendo formar discos duplos em alguns macacos.
Existem quatro tipos de placenta, dividindo-as de acordo com a disposição das vilosidades coriônicas, as placentas cotiledonares, difusas, zonarias e discoidais. As placentas cotiledonares são encontradas em mamíferos ruminantes, e possuem vilosidades coriônicas concentradas em regiões circulares denominadas cotilédones, os quais irão se colocar sobre proeminências denominadas carúnculas, formando os placentomas, que são os únicos pontos de aderência do córion.
Nas placentas difusas, encontradas em suínos e equinos, as vilosidades se espalham por todo o córion, assim todo o endométrio se torna aderente. Já nas placentas zonárias, características de mamíferos carnívoros, as vilosidades se aglomeram na zona equatorial ao redor do córion, como uma cinta, a implantação das vilosidades é dada intercalando com os lóbulos uterinos, por isso a placenta de carnívoros também pode ser denominada como labiríntica.
Por fim, nas placentas discoidais, encontradas nos primatas (incluindo o ser humano) e nos roedores, as vilosidades se acumulam em forma de disco em um dos polos do córion., podendo formar discos duplos em alguns macacos.
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