Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades,para falar sobre os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) que são distúrbios nas interações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida da criança. Que vem Caracterizar pelos padrões de comportamentos e comunicações estereotipados e repetitivos, assim como pela inibição nos interesses e nas atividades diárias. Os prejuízos quantitativos e qualitativos que definem estas condições representam um hibridez acentuado em relação ao nível de desenvolvimento ou idade mental do indivíduo.
Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) é um conjunto de síndromes que implicam m dificuldades nas interações sociais nos primeiros anos de vida. A criança não consegue se comunicar (verbalmente, visualmente e/ou emocionalmente) de forma recíproca.
Para estudantes desse tipo, deve ser dada uma atenção especial e diferenciada por parte dos educadores. Entretanto, não deve-se isolar esses indivíduos do resto da turma e deve-se levar em conta que “adaptar” é a palavra-chave no trabalho com essas crianças, pois cada uma possui uma necessidade diferente.
Entretanto, algumas atividades podem ser incluída e ajudar na inclusão desses alunos:
Acompanhar esses alunos por meios psicopedagógicos e fonoaudiológicos;
Promover exercícios que incentivam a psicomotricidade;
Promover atividades que incentivem o contato da criança com todas as pessoas que estão no mesmo ambiente.
Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) é um conjunto de síndromes que implicam m dificuldades nas interações sociais nos primeiros anos de vida. A criança não consegue se comunicar (verbalmente, visualmente e/ou emocionalmente) de forma recíproca.
Para estudantes desse tipo, deve ser dada uma atenção especial e diferenciada por parte dos educadores. Entretanto, não deve-se isolar esses indivíduos do resto da turma e deve-se levar em conta que “adaptar” é a palavra-chave no trabalho com essas crianças, pois cada uma possui uma necessidade diferente.
Entretanto, algumas atividades podem ser incluída e ajudar na inclusão desses alunos:
Acompanhar esses alunos por meios psicopedagógicos e fonoaudiológicos;
Promover exercícios que incentivam a psicomotricidade;
Promover atividades que incentivem o contato da criança com todas as pessoas que estão no mesmo ambiente.
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