Como podem ser os Tipos de solos do Brasil?

Quais são os tipos de solos no Brasil?

Existem várias classificações de solos constituídas historicamente em relação ao Brasil, variando em conformidade com os elementos utilizados pelos pesquisadores para tais classificações. Da mesma forma, há diversos tipos de solos no Brasil, sendo o mais comum os Latossolos, ocupando cerca de 38,73% do território brasileiro. Este tipo de solos é mais comum no Sudeste e Centro-Oeste brasileiros. Mesmo os Latossolos podem ser subdivididos em categorias segundo sua composição, sendo eles Latossolo Roxo, Latossolo Vermelho-Escuro, Latossolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho-Amarelo Húmico.

1. 1 – Cambissolos.
2. 2 – Argissolos. - Formado, principalmente, por material de origem mineral. ...
3. 3 – Espodossolos. - Composto por material mineral. ...
4. 4 – Chernossolos. ...
5. 5 – Gleissolos.
6. 6 – Luvissolos. ...
7. 7 – Latossolos. ...
8. 8 – Neossolos.

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Os solos tropicais do Brasil produzem quase 210 milhões de toneladas de grãos por ano, de cerca de 70 milhões de hectares de culturas. O país também possui a maior terra arável do mundo. A queima também é usada tradicionalmente para remover grama alta, seca e pobre em nutrientes do pasto no final da estação seca.

Até que a mecanização e o uso de insumos químicos e genéticos aumentaram durante o período de intensificação agrícola das décadas de 1970 e 1980, a cafeicultura e a agricultura em geral avançaram constantemente para novas terras no Oeste e no Norte. Esse padrão de expansão horizontal ou extensiva manteve baixos níveis de tecnologia e produtividade e enfatizou a quantidade e não a qualidade da produção agrícola.

Os solos do nordeste costumam ser férteis, mas carecem de água, a menos que sejam irrigados artificialmente. Na década de 1980, os investimentos possibilitaram o uso da irrigação, principalmente na região Nordeste e no Rio Grande do Sul, que passaram dos pastos para a produção de soja e arroz na década de 1970.

Como a agricultura sofreu modernização nas décadas de 1970 e 1980, a fertilidade do solo tornou-se menos importante para a produção agrícola do que fatores relacionados ao investimento de capital, como infraestrutura, mecanização, uso de insumos químicos, criação e proximidade de mercados. Consequentemente, o vigor da expansão da fronteira enfraqueceu-se.