Gaston Jèze defende a tese que o orçamento em nenhuma de suas partes pode ser entendido como uma lei, considerada em sua substância, embora tenha o aspecto formal e a aparência de lei, pois seu texto desdobra-se em artigos, em parágrafos e em incisos. Não é lei, não pelo fato de ter vigência por um período determinado, pois isto não lhe tira o caráter de lei, eis que existem leis de vigência transitória, mas sim em razão de sua substância. Assim, Jèze concorda com Duguit em não considerar como lei as partes do orçamento pertinentes às autorizações para efetivação de despesas e para a arrecadação das receitas originárias. Entretanto, dele diverge porque também não entende como lei a parte relativa à autorização para cobrança e arrecadação dos tributos, por se tratar, no caso, de mero ato-condição. A teoria que defende a natureza jurídica do orçamento público como Ato-condição é calcada no princípio do(a):
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito Tributário.
O Orçamento Público é baseado numa série de princípios, são eles: Unidade, em que deve existir apenas um orçamento para cada exercício financeiro; Totalidade, que possibilita a coexistência de múltiplos orçamentos; Universalidade, princípio o qual o orçamento deve conter todas as receitas e despesas do Estado; Anualidade ou Periodicidade, onde o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um certo período de tempo; Exclusividade, pelo qual a lei orçamentária deve conter apenas matéria orçamentária ou financeira; Especificação, Especialização ou Discriminação, onde as receitas e despesas devem aparecer de forma especificada, podendo saber a origem e a aplicação dos recursos; Não vinculação das Receitas, pelo qual nenhuma parcela da receita poderá ser reservada/comprometida para atender certos casos/determinados gastos; Orçamento Bruto, pelo qual todas as parcelas da receita e despesa devem aparecer no orçamento no valor bruto, sem qualquer dedução; Equilíbrio; Legalidade; Publicidade; Clareza e Objetividade e Exatidão.
Portanto, a natureza do orçamento público segue uma série de princípios: Unidade, Totalidade, Universalidade, Periodicidade, Exclusividade, Discriminação, Não Vinculação das Receitas, Orçamento Bruto, Equilíbrio, Legalidade, Publicidade, Objetividade e Exatidão.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito Tributário.
O Orçamento Público é baseado numa série de princípios, são eles: Unidade, em que deve existir apenas um orçamento para cada exercício financeiro; Totalidade, que possibilita a coexistência de múltiplos orçamentos; Universalidade, princípio o qual o orçamento deve conter todas as receitas e despesas do Estado; Anualidade ou Periodicidade, onde o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um certo período de tempo; Exclusividade, pelo qual a lei orçamentária deve conter apenas matéria orçamentária ou financeira; Especificação, Especialização ou Discriminação, onde as receitas e despesas devem aparecer de forma especificada, podendo saber a origem e a aplicação dos recursos; Não vinculação das Receitas, pelo qual nenhuma parcela da receita poderá ser reservada/comprometida para atender certos casos/determinados gastos; Orçamento Bruto, pelo qual todas as parcelas da receita e despesa devem aparecer no orçamento no valor bruto, sem qualquer dedução; Equilíbrio; Legalidade; Publicidade; Clareza e Objetividade e Exatidão.
Portanto, a natureza do orçamento público segue uma série de princípios: Unidade, Totalidade, Universalidade, Periodicidade, Exclusividade, Discriminação, Não Vinculação das Receitas, Orçamento Bruto, Equilíbrio, Legalidade, Publicidade, Objetividade e Exatidão.
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