Porque a sociedade é tão importante para os cientistas sociais ?

A Ciência Social, como disciplina científica, se consolidou no século XIX, com o objetivo de compreender e explicar as transformações pelas quais passavam a sociedade moderna, tais como a revolução industrial, a urbanização, a expansão dos mercados, a colonização na África e na Ásia, a revolução científica. Tais fenômenos encorajaram alguns pensadores a formularem novos conhecimentos ou a sistematizar preocupações teóricas e práticas que já existiam para dar conta das transformações e dos processos em curso. A sistematização destes conhecimentos acabou por constituir áreas específicas do saber em ciências sociais.

O cientista social tem na sua formação três eixos em igual medida. A articulação entre as três áreas formam a capacidade do profissional de compreender e explicar: os processos sociais de mudança em diferentes sociedades; as desigualdades sociais (de classe social, de gênero, étnicas, geracionais); as trocas, alianças sociais e conflitos (entre indivíduos de um grupo, entre grupos ou instituições); as diferenças culturais; a coesão (a solidariedade, a socialização); as instituições sociais (família, igreja, Estado, escola, empresa); os significados atribuídos às práticas humanas em sociedade.

A sociedade por sua vez, tem um valor insubstituível para o cientista social, pois essa nada mais é do que a seu objeto de estudo, sua ferramenta de observação e analises de compreensão nas mudanças da estrutura social. É através da observação, analises e recolhimento de dados acerca da sociedade, que o cientista social consegue compreender cada vez mais a fundo como rodam as engrenagens da nossa sociedade.

A Ciência Social, como disciplina científica, se consolidou no século XIX, com o objetivo de compreender e explicar as transformações pelas quais passavam a sociedade moderna, tais como a revolução industrial, a urbanização, a expansão dos mercados, a colonização na África e na Ásia, a revolução científica. Tais fenômenos encorajaram alguns pensadores a formularem novos conhecimentos ou a sistematizar preocupações teóricas e práticas que já existiam para dar conta das transformações e dos processos em curso. A sistematização destes conhecimentos acabou por constituir áreas específicas do saber em ciências sociais.

O cientista social tem na sua formação três eixos em igual medida. A articulação entre as três áreas formam a capacidade do profissional de compreender e explicar: os processos sociais de mudança em diferentes sociedades; as desigualdades sociais (de classe social, de gênero, étnicas, geracionais); as trocas, alianças sociais e conflitos (entre indivíduos de um grupo, entre grupos ou instituições); as diferenças culturais; a coesão (a solidariedade, a socialização); as instituições sociais (família, igreja, Estado, escola, empresa); os significados atribuídos às práticas humanas em sociedade.

A sociedade por sua vez, tem um valor insubstituível para o cientista social, pois essa nada mais é do que a seu objeto de estudo, sua ferramenta de observação e analises de compreensão nas mudanças da estrutura social. É através da observação, analises e recolhimento de dados acerca da sociedade, que o cientista social consegue compreender cada vez mais a fundo como rodam as engrenagens da nossa sociedade.