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O lábio leporino ou fenda palatina (cientificamente fissura labiopalatal) é uma abertura na região do lábio ou palato

O lábio leporino ou fenda palatina (cientificamente fissura labiopalatal) é uma abertura na região do lábio ou palato, ocasionada pelo não fechamento dessas estruturas, que ocorre entre a quarta e a décima semana de gestação. Trata-se de uma alteração congênita, que ocorre durante a formação e desenvolvimento do feto, em que o paciente apresenta comunicação buco¿nasal, devido a perfuração no palato, onde é possível observar o septo nasal, bem como as conchas inferiores e pode atingir palato duro e palato mole. Sabendo-se que tal situação afetará na funcionalidade da região descrita, essa alteração pode ser classificada como uma: ?

💡 5 Respostas

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Luciana Carvalho

A Fenda palatina, também conhecida como “fissura labial” ou “fissura palatina” e popularmente chamada de “lábio leporino” ou “goela de lobo”, é uma anomalia genética.

Essas malformações congênitas, de apresentação variável, ocorrem durante o desenvolvimento do embrião, e é caracterizada pela presença de comunicação buco-nasal, em consequência da perfuração do palato (duro ou mole), onde é possível observar o septo nasal, assim como as conchas inferiores. Sua incidência é maior em pessoas de etnia amarela e menor incidência na etnia negra.

Ela é basicamente a junção inadequada dos dois lados da face quando o bebê ainda está no útero, sua maior tendência é ser hereditária.

Como característica principal é uma abertura que começa sempre na lateral do lábio superior, dividindo-o em dois segmentos, esta falha no fechamento das estruturas pode restringir-se ao lábio ou se estender até o sulco entre os dentes incisivo lateral e canino, atingir ainda a gengiva, o maxilar superior e alcançar o nariz.

Embora a fenda palatina e o lábio leporino (fissura labial) possam ocorrer em associação, ambas têm origens embrionárias diferentes.

A Fenda palatina, também conhecida como “fissura labial” ou “fissura palatina” e popularmente chamada de “lábio leporino” ou “goela de lobo”, é uma anomalia genética.

Essas malformações congênitas, de apresentação variável, ocorrem durante o desenvolvimento do embrião, e é caracterizada pela presença de comunicação buco-nasal, em consequência da perfuração do palato (duro ou mole), onde é possível observar o septo nasal, assim como as conchas inferiores. Sua incidência é maior em pessoas de etnia amarela e menor incidência na etnia negra.

Ela é basicamente a junção inadequada dos dois lados da face quando o bebê ainda está no útero, sua maior tendência é ser hereditária.

Como característica principal é uma abertura que começa sempre na lateral do lábio superior, dividindo-o em dois segmentos, esta falha no fechamento das estruturas pode restringir-se ao lábio ou se estender até o sulco entre os dentes incisivo lateral e canino, atingir ainda a gengiva, o maxilar superior e alcançar o nariz.

Embora a fenda palatina e o lábio leporino (fissura labial) possam ocorrer em associação, ambas têm origens embrionárias diferentes.

A Fenda palatina, também conhecida como “fissura labial” ou “fissura palatina” e popularmente chamada de “lábio leporino” ou “goela de lobo”, é uma anomalia genética.

Essas malformações congênitas, de apresentação variável, ocorrem durante o desenvolvimento do embrião, e é caracterizada pela presença de comunicação buco-nasal, em consequência da perfuração do palato (duro ou mole), onde é possível observar o septo nasal, assim como as conchas inferiores. Sua incidência é maior em pessoas de etnia amarela e menor incidência na etnia negra.

Ela é basicamente a junção inadequada dos dois lados da face quando o bebê ainda está no útero, sua maior tendência é ser hereditária.

Como característica principal é uma abertura que começa sempre na lateral do lábio superior, dividindo-o em dois segmentos, esta falha no fechamento das estruturas pode restringir-se ao lábio ou se estender até o sulco entre os dentes incisivo lateral e canino, atingir ainda a gengiva, o maxilar superior e alcançar o nariz.

Embora a fenda palatina e o lábio leporino (fissura labial) possam ocorrer em associação, ambas têm origens embrionárias diferentes.

A Fenda palatina, também conhecida como “fissura labial” ou “fissura palatina” e popularmente chamada de “lábio leporino” ou “goela de lobo”, é uma anomalia genética.

Essas malformações congênitas, de apresentação variável, ocorrem durante o desenvolvimento do embrião, e é caracterizada pela presença de comunicação buco-nasal, em consequência da perfuração do palato (duro ou mole), onde é possível observar o septo nasal, assim como as conchas inferiores. Sua incidência é maior em pessoas de etnia amarela e menor incidência na etnia negra.

Ela é basicamente a junção inadequada dos dois lados da face quando o bebê ainda está no útero, sua maior tendência é ser hereditária.

Como característica principal é uma abertura que começa sempre na lateral do lábio superior, dividindo-o em dois segmentos, esta falha no fechamento das estruturas pode restringir-se ao lábio ou se estender até o sulco entre os dentes incisivo lateral e canino, atingir ainda a gengiva, o maxilar superior e alcançar o nariz.

Embora a fenda palatina e o lábio leporino (fissura labial) possam ocorrer em associação, ambas têm origens embrionárias diferentes.

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Andre Smaira

Para compreender melhor como se dá a evolução da construção, ainda que deformada, de um lábio leporino ou fenda palatina vamos utilizar nossos conhecimentos sobre Anatomia Sistêmica.O lábio leporino é uma deformação de cunho genético em que a estrutura formadora da face se une de forma inadequada e gera deformações na formação da face.

Essa deformação ocorre ainda no desenvolvimento do embrião, quando o bebê está o útero da mãe. Nesse momento o lábio não se forma da maneira correta e acaba sendo segmentado. Essa falha pode ser somente superficial ou pode ser mais profunda até os dentes - o tamanho também pode variar desde milímetros até centímetros.Como consequência, pela sua formação se dar ainda no útero da mãe, essa deformação pode ser considerada uma anomalia genética.

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gisele assafrão

ANOMALIA

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