O modelo atômico de Rutherford-Bohr tem como explicação a maneira satisfatória de modo ao elétron comportar no átomo de hidrogênio.
Ao tentar replicar a teoria nos elementos que possuíam mais elétrons, encontraram discrepâncias entre o postulado teórico e a realidade obtida nos espectros de emissão.
Os espectros de emissão de átomos com mais elétrons apresentavam uma singularidade: eram formados por um conjunto de linhas.
Para iniciarmos a resolução, devemos lembrar de um modelo atômico anterior a esse. Na teoria atômica de Bohr as orbitas que estão na eletrosfera, aonde os elétrons orbitam são circulares.
No modelo atômico de Sommerfeld, sua teoria considera as órbitas como elípticas, excetuando a primeira. Sendo assim, a primeira órbita de Sommerfeld obedece a mesma forma da órbita de Bohr, enquanto que a partir da segunda órbita são elípticas, com o núcleo do átomo estando em apenas uma parte da elipse. Além disso, em cada orbital estão seus respectivos subiníveis de energia.
Portanto, o modelo atômico de Sommerfeld considera que as órbitas que circundam o núcleo do átomo são elípticas exceto a primeira órbita, com o núcleo estando em apenas uma parte das elipses.
Para iniciarmos a resolução, devemos lembrar de um modelo atômico anterior a esse. Na teoria atômica de Bohr as orbitas que estão na eletrosfera, aonde os elétrons orbitam são circulares.
No modelo atômico de Sommerfeld, sua teoria considera as órbitas como elípticas, excetuando a primeira. Sendo assim, a primeira órbita de Sommerfeld obedece a mesma forma da órbita de Bohr, enquanto que a partir da segunda órbita são elípticas, com o núcleo do átomo estando em apenas uma parte da elipse. Além disso, em cada orbital estão seus respectivos subníveis de energia.
Portanto, o modelo atômico de Sommerfeld considera que as órbitas que circundam o núcleo do átomo são elípticas exceto a primeira órbita, com o núcleo estando em apenas uma parte das elipses.
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