foram importantes fontes do direito grego

foram muito importante pelo fato destes contribuirem bastanta para existencia do Direito Internacional

Os gregos antigos não construíram um sistema jurídico ou uma ciência do direito, mas seguiam o que era estipulado pelo costume e pelas tradições. Entretanto, há uma ciência política intrínseca à sociedade grega que estabelecia as melhores formas de governo, como estas formas eram organizadas e o que pregavam, além das formas negativas de governo, que eram prejudiciais ao andamento político da sociedade.

As fontes que temos sobre o direito grego são escassas, isto se deve principalmente a perda de obras referentes ao tema e também à falta de documentos que dizem respeito ao direito, já que muitas vezes as normas jurídicas eram apenas costumes que estavam impregnados ao senso comum. Entretanto, podemos citar filósofos que escreveram sobre o direito e a política grega, como Aristóteles e Platão e as obras clássicas Ilíada e Odisséia de Homero, que apesar de serem epopéias têm muito a relatar sobre o cotidiano e aspectos sociais, históricos, jurídicos e culturais da Grécia Antiga.

Portanto, podemos perceber nestes documentos que dizem respeito à jurisdição grega que esta foi baseada no “nomos” que é a lei ou os costumes, e que estes regem todas as condutas dentro da sociedade grega. O “nomos” é a lei que é justa e boa, ideal para todos, algo que percebemos na ideia do justo meio de Aristóteles, que propõe que a felicidade não se encontra nos extremos, mas no equilíbrio entre eles, ou seja, no justo meio. O direito grego entende que estas leis e costumes devem ser iguais para todos e que qualquer poder que seja soberano deve ser também passível de limitação.

Os gregos antigos não construíram um sistema jurídico ou uma ciência do direito, mas seguiam o que era estipulado pelo costume e pelas tradições. Entretanto, há uma ciência política intrínseca à sociedade grega que estabelecia as melhores formas de governo, como estas formas eram organizadas e o que pregavam, além das formas negativas de governo, que eram prejudiciais ao andamento político da sociedade.

As fontes que temos sobre o direito grego são escassas, isto se deve principalmente a perda de obras referentes ao tema e também à falta de documentos que dizem respeito ao direito, já que muitas vezes as normas jurídicas eram apenas costumes que estavam impregnados ao senso comum. Entretanto, podemos citar filósofos que escreveram sobre o direito e a política grega, como Aristóteles e Platão e as obras clássicas Ilíada e Odisséia de Homero, que apesar de serem epopéias têm muito a relatar sobre o cotidiano e aspectos sociais, históricos, jurídicos e culturais da Grécia Antiga.

Portanto, podemos perceber nestes documentos que dizem respeito à jurisdição grega que esta foi baseada no “nomos” que é a lei ou os costumes, e que estes regem todas as condutas dentro da sociedade grega. O “nomos” é a lei que é justa e boa, ideal para todos, algo que percebemos na ideia do justo meio de Aristóteles, que propõe que a felicidade não se encontra nos extremos, mas no equilíbrio entre eles, ou seja, no justo meio. O direito grego entende que estas leis e costumes devem ser iguais para todos e que qualquer poder que seja soberano deve ser também passível de limitação.