“Ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII, a história da colonização portuguesa da América engendrou um estado de coisas cuja complexidade tinha plena correspondência no plano das identidades coletivas. Ao mesmo tempo em que desempenhara um papel de agente da expansão dos domínios do rei de Portugal e da religião cristã, o elemento português no Novo Mundo acabava por reproduzir valores e atitudes que, aos olhos do historiador, configuram um sistema de relações econômicas e sociais de matriz europeia.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PIMENTA, João Paulo G. “Portugueses, americanos, brasileiros: identidades políticas na crise do Antigo Regime luso-americano”. Almanack Braziliense n°3, maio de 2006. p. 70-71.
Considerando a citação e os conteúdos do artigo-base, Portugueses, americanos, brasileiros: identidades políticas na crise do Antigo Regime luso-americano, sobre a formação das identidades no Brasil colonial, leia as seguintes afirmativas:
I. ( ) Nos primeiros três séculos de colonização já existia um substrato identitário da colonização portuguesa que, ao configurar identidades coletivas específicas nos espaços coloniais, reproduzia o esquema geral de constituição do Império.
II. ( ) A construção do Antigo Regime português na América se fez de forma coerente aos aos princípios iluministas.
III. ( ) O principal elemento identitário da América lusa era a identificação de todos como súditos do rei de Portugal, gravitando em torno de sua imagem, da dinastia e da sede da monarquia, adeptos – ao menos oficialmente – da religião católica.
IV. ( ) Os habitantes da América lusa (em geral) se sentiam participantes de uma mesma comunidade integrada por todos os súditos de um mesmo rei, independentemente da posição que ocupavam na sociedade que viviam.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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