como nos tornamos sociais?

A partir dos agentes da socialização que são:

* pares

* família

* escola

Para a resolução desta questão, foram utilizados conhecimentos em antropologia.

A antropóloga e autora Susanne Shultz, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, fez algumas pesquisas no que tange as capacidades sociais dos seres humanos e como nos tornamos seres sociais.

Uma teoria comum é que o ambiente forma as estruturas sociais, ao compilar e compreender a literatura de 217 espécies de primatas, os pesquisadores descobriram que, não importando onde viviam, as espécies organizaram-se em estruturas sociais similares. Babuínos e chimpanzés, por exemplo, vivem em vários ambientes diferentes, mas se organizaram de maneira similar em todos eles, em companhia de fêmeas em laços familiares e machos não relacionados familiarmente.

Essa descoberta implica que a organização social é passada de maneira genética e evolutiva. Observando os ancestrais das espécies, foi descoberto que os comportamentos sociais das espécies tendiam a serem similares dos seus ancestrais.

Através dessa ótica, e ao observar os dados que as pesquisas descobriram, foi possível entender que o ancestral em comum das espécies dos primatas começou a conviver socialmente não em pares de macho e fêmeas, como era pensando, mas sim em grupos de ambos os sexos. Assim, esse traço genético foi repassado através das eras, até chegar aos seres humanos.

A antropóloga e autora Susanne Shultz, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, junto com um time de pesquisadores fez o levantamento de 217 espécies de primatas e como eles se relacionam socialmente. Os pesquisadores descobriram que, apesar de espécies viverem em localidades e ambientes diferentes, eles costumavam agrupar-se de formas similares.

Pesquisando o ancestral em comum dessas espécies, foi descoberto que esses comportamentos eram também expressados da mesma forma. Isso implica que a questão da organização social é passada geneticamente entre as espécies, culminando na sociedade humana que observamos hoje.

Para a resolução desta questão, foram utilizados conhecimentos em antropologia.

A antropóloga e autora Susanne Shultz, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, fez algumas pesquisas no que tange as capacidades sociais dos seres humanos e como nos tornamos seres sociais.

Uma teoria comum é que o ambiente forma as estruturas sociais, ao compilar e compreender a literatura de 217 espécies de primatas, os pesquisadores descobriram que, não importando onde viviam, as espécies organizaram-se em estruturas sociais similares. Babuínos e chimpanzés, por exemplo, vivem em vários ambientes diferentes, mas se organizaram de maneira similar em todos eles, em companhia de fêmeas em laços familiares e machos não relacionados familiarmente.

Essa descoberta implica que a organização social é passada de maneira genética e evolutiva. Observando os ancestrais das espécies, foi descoberto que os comportamentos sociais das espécies tendiam a serem similares dos seus ancestrais.

Através dessa ótica, e ao observar os dados que as pesquisas descobriram, foi possível entender que o ancestral em comum das espécies dos primatas começou a conviver socialmente não em pares de macho e fêmeas, como era pensando, mas sim em grupos de ambos os sexos. Assim, esse traço genético foi repassado através das eras, até chegar aos seres humanos.

A antropóloga e autora Susanne Shultz, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, junto com um time de pesquisadores fez o levantamento de 217 espécies de primatas e como eles se relacionam socialmente. Os pesquisadores descobriram que, apesar de espécies viverem em localidades e ambientes diferentes, eles costumavam agrupar-se de formas similares.

Pesquisando o ancestral em comum dessas espécies, foi descoberto que esses comportamentos eram também expressados da mesma forma. Isso implica que a questão da organização social é passada geneticamente entre as espécies, culminando na sociedade humana que observamos hoje.