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Andre Smaira
Os estudiosos iniciaram o processo de estudo da Democracia, após a Segunda Guerra Mundial, onde persistia dois polos: liberalismo e socialismo. E também foi elaborada a Carta Universal dos Direitos Humano. Sendo que o primeiro defende a participação mínima do Estado (Representante) na sociedade, seja em questões econômicas, sociais, assim por diante. Já o socialismo, tudo será repartido "igualmente", infelizmente temos o exemplo do Fascismo Russo que prova o contrário, o socialismo degenera a sociedade a miséria. Nesse âmbito, a Democracia Contemporânea tem como lema a participação popular direta na gestão do Estado, por meio dos seus representantes, eleitos por meios de votos, e eles tem que "conquistar" a população para ganhar. E os cidadãos possuem controle sobre seus eleitos através dos Conselhos, Sindicatos. Sendo que, na Democracia e ainda, segundo a Carta dos Direitos Humanos, a população possui direitos fundamentais, como moradia, acesso à saúde, educação, coisas essenciais para a subsistência do indivíduo e sua família, sendo dever do Estado prover isso. Na relação entre os indivíduos, temos as taxas de natalidade, mortalidade. Cada nação possui um Índice de Desenvolvimento Humano - IDH operado para ter ciência do estilo de vida de sua população, e para realizar esse cálculo são considerados os indicadores: educação, expectativa de vida do nascituro e a renda do Produto Interno Bruto - PIB per capita. Infelizmente, quando o IDH não alcança o número estipulado para o mínimo de sobrevivência, as taxas de violência são alarmantes transformando em uma guerra civil, como o revés enfrentado pela população venezuelana.
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