Depende do grau de autismo. O ideal é trabalhar com o professor da sala de recursos. Pode utilizar uma prancha de ilustrações das práticas diárias e aos poucos ir acrescentando palavras e a seguir, frases. A criança vai assimilando por palavras e frases, não necessariamente atribuindo valor fonético aos caracteres, mas sentidos em um todo.
Começar pelas pranchetas é bom por estar dentro da realidade e interesse da criança. Importante padronizar as imagens, pois autistas não lidam bem com mudanças.
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