Cada caso é um caso, para avaliar isso tem que pensar não só o caso do profissional qualificado, mas além disso o momento da empresa também.
Penso que é bom levar em consideração o custo/benefício. Como Guilherme disse, deve-se avaliar o momento da empresa. No entanto, se houver grandes chances desse profissional "salvar" a empresa por conta da sua qualificação e conhecimento, seria um investimento com resultados a médio e longo prazo. Ou seja, a entidade deve fazer uma análise mais abrangente possível para saber os riscos das situações possíveis.
Sim, nesse caso, pensando como empresa. Para quê eu preciso de um funcionario altamente qualificado para fazer uma função que exija menos requisitos. Seria um desperdicio de talento em uma vaga já preenchida, tirando que o funcionario quando estagnado, mostra sinais de frustação que incidem em desempenho.
A diversas situações que a situação que o o nosso amigo José Raul pode se identificar, mas sem ter os dois lados da moeda, é complicado de avaliar... Cada caso é um caso. =)
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