Ela é mais comum em idosos, e costuma ocorrer após às neoplasias malignas abdominais e pélvicas.
Em sua forma macro, os linfonodos aumentam seutamanho e apresentam no corte laminação concêntrica e material caseoso e friável que pode possuir uma cor esverdeada e por vezes uma textura arenosa.
Em sua forma micro, vai partir da central necrose caseosa circulada por células epitelóides mesclada com linfócitos que são circundados por um tecido fibroso. Quase sempre a cronicidade da doença ocasiona o crescimento da lesão com necrose de toda a área e uma formação de tecido conjuntivo fibroso mais externo.
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