O câncer de pulmão é o tumor maligno como sendo o detentor da maior taxa de mortalidade no mundo do sexo masculino, e o segundo no feminino, neste caso, ficando atrás apenas do câncer de mama. No Brasil, em 2015, quase 27 mil pessoas morreram por conta desta patologia, se tornando uma das principais causas de morte evitáveis. Apesar de mais freqüente entre os homens, sua incidência neste caso se estabilizou ou diminuiu, enquanto que nas mulheres há um aumento gradativo nas últimas décadas. Apenas 1 / 5 dos casos são diagnosticados nas fases iniciais. Em sua maioria, o diagnóstico é feito de maneira tardia, quando a patologia já se encontra em grau avançado, o que impede o tratamento curativo.
Na ação clínica, os carcinomas localizados no pulmão são classificados em carcinoma de pequenas células e carcinoma não pequenas células. Este último compreende o carcinoma de células escamosas ou carcinoma espinocelular, adenocarcinoma e carcinoma divergindo de grandes células.
No caso dos escamosos, ele é um dos principais tipos de cancro na pele, geralmente, apresentado como um nódulo duro na pele com superfície escamosa, podendo também formar úceras.
O carcinoma de células escamosas surge da multiplicação desenfreado de células do epitélio, podendo conter queratina e redes de filamentos ou até mesmo, desmossomos. Eles são classificados em 6 sub-tipos: Adenoide, basaloide, células claras, células espinosas, células em anel de sinete e pleomórfico.
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Citologia Oncótica
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