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Sistema de cruzamento simples - é definido como sendo o acasalamento envolvendo somente duas raças com produção da primeira geração de mestiços, os chamados F1. Não há continuidade, machos e fêmeas são destinados ao abate. Neste caso, há necessidade de que parte do rebanho de fêmeas seja mantido como rebanho puro para produção de fêmeas de reposição, tanto para o próprio rebanho puro quanto para aquele que produzirá os mestiços. Neste caso, a proporção do rebanho total de fêmeas que deve participar do cruzamento é importante para que se possa promover seleção. Caso contrário, estas fêmeas têm de ser adquiridas de outros criadores. O esquema deste cruzamento é mostrado na Tabela 1.
ii) Cruzamento contínuo - também chamado de cruzamento absorvente, tem a finalidade de substituir uma raça ou "grau de sangue" por outra, pelo uso contínuo desta segunda. Produz animais conhecidos como "puros por cruza" ou PC. O esquema deste cruzamento pode ser encontrado na Tabela 2.
iii) Cruzamento rotacionado ou alternado contínuo - é aquele em que a raça do pai é alternada a cada geração. Pode ser de duas ou mais raças. Neste caso, é importante que as raças sejam semelhantes para algumas características como tamanho corporal e produção de leite por razões que serão discutidas mais à frente e se relacionam com adequação do genótipo ao ambiente geral. As Tabelas 3 e 4 contêm os esquemas de cruzamentos rotacionados de duas e três raças, respectivamente.
Por sua vez, no cruzamento contínuo - também chamado de absorvente - o objetivo é substituir uma raça ou “grau de sangue” por outro a fim de utilizar continuamente a segunda. Tal cruzamento produz animais chamados de “puros por cruza”.
Já no cruzamento rotacionado - também chamado de alterado contínuo - a raça do pai é alternada a cada geração para a variação do fenótipo.
Por fim, no cruzamento duplo, altera-se também a raça do pai quanto da mãe para uma maior variedade genética.
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