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Foi um modelo que começou a ser usado no Império Romano, e teve sua continuação em toda a Europa Medieval, era o modelo que reis e nobres seguiam para conseguir manter servos e vassalos sob seu controle, para que pudesse expandir sua influência.
A sociedade feudal era conhecida como sociedade estamental, onde a sociedade era dividida em categorias da mais alta a mais baixa, e a chance de ascensão não existia, ou seja, uma vez nascido camponês, sempre camponês.
O fim do feudalismo foi motivado pelo Renascimento, que, também chamado de Renascença, consistiu em um movimento no âmbito cultural, econômico e político que se iniciou na Itália no século XIV e se propagou por praticamente toda a Europa entre os séculos XV e XVII. As principais características do Renascimento eram a valorização da estética, o antropocentrismo, ou seja, a visão de que o homem era o centro de tudo. Outra característica do Renascimento era a importância dada às ciências, os renascentistas defendiam que existe uma explicação científica para tudo, logo, desprezavam explicações elaboradas pela Igreja. Além disso, estava sempre buscando conhecimento em diversas áreas buscando entender o mundo a partir das ciências.
Outro motivador da crise do feudalismo foi o desenvolvimento dos centros urbanos, que ocasionou um êxodo rural.
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