A 4ª Conferência das Partes (COP4) da Convenção para Controle do Tabaco, organizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), levantou uma discussão que tirou o sono de produtores de tabaco e cigarreiras: a retirada de aditivos, principalmente o açúcar e a amônia, da lista de componentes do cigarro. Quando o açúcar participa da queima do cigarro, ele se transforma em um composto chamado acetaldeído, que causa a degeneração dos neurônios e câncer e o segundo aditivo, a amônia, pode potencializar em até cem vezes os efeitos viciantes da nicotina no organismo. Sendo assim algumas empresas tabagistas já foram acusadas de adicionarem amônia aos cigarros, numa tentativa de aumentar a liberação de nicotina, o que fortalece a dependência. Então supondo que uma amostra de cigarro libere 6,8 mg de amônia, a 30°C e 1 atm. O volume de NH3gasoso, em mL, liberado será, aproximadamente:
Dados: N = 14 g/mol; H = 1 g/mol.
\[\eqalign{ & {m_{amonia}} = 6,8mg = 6,8 \times {10^{ - 3}}g \cr & M{M_{amonia}} = 1.14 + 3.1 = 17g/mol \cr & T = {30^ \circ }C = 303,15K \cr & p = 1atm }\]
Então, usando a lei dos gases ideias:
\[\eqalign{ & pV = n.R.T \cr & V = \dfrac{{n.R.T}}{p} = \dfrac{{4,0 \times {{10}^{ - 4}}\left[ {mol} \right].0,082\left[ {\dfrac{{atm.L}}{{K.mol}}} \right].303,15\left[ K \right]}}{{1\left[ {atm} \right]}} \cr & V = 9,94 \times {10^{ - 3}}L \cr & V = 9,94mL }\]
Portanto, o volume de amônia liberado será de aproximadamente \(\boxed{9,94mL}\)
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