A cascata de ativação do complemento pelo anticorpo pode levar à lise de certas bactérias e virus. Além disso, alguns componentes da cascata do complemento (ex. C3b) opsoniza patógenos e facilita sua captação via receptores do complemento nas células fagocíticas.
Anticorpos ligando-se e neutralizando uma toxina bacteriana, impedindo-a de interagir com células hospedeiras e causar patologia. Toxinas não ligadas podem reagir com receptores na célula hospedeira, enquanto que complexos toxina/anticopo não podem. Anticorpos também neutralizam partículas virais inteiras e células ao se ligarem a elas, inativando-as. O complexo antígeno/anticorpo é eventualmente encontrado e degradado por macrófagos. Anticorpos cobrindo um antígeno torna-o reconhecivel como sendo estranhos para fagócitos (macrófagos e leucócitos polimorfonucleares), que o ingere e destrói, sendo isso chamado de opsonização..
Nesse contexto, os anticorpos consiste em estruturas proteicas que atuam na defesa do organismo, no combate de organismos invasores, tais como bactérias e vírus. Cada anticorpo é capaz de lidar especificamente com um único antígeno, graças à variabilidade que a região determinante de complementaridade do anticorpo lhe fornece dentro da sua fração.
As principais células fagocitárias são os neutrófilos, que são produzidos e armazenados em grandes reservas na medula óssea, prontos para serem implantados na circulação.
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