Diante da natureza do saber, Foucault introduz a compreensão do fundamento, essencialmente uma leitura crítica do discurso, através da construção da noção do sujeito e as ideias da ciência do espírito. Foucault também reflete sobre a cultura não ser um fato, um fenômeno acabado em si, afirmando-a como um objeto em elaboração. Ressalta também a teoria que o homem é uma invenção do saber, da inteligência, sendo fruto da produção do pensamento.
Por fim, Foucault, vem colocar a população não só como força do soberano, mas como sujeito das necessidades e aspirações, consciente daquilo que se quer, e inconsciente em relação ao que se quer que ela faça. Para ele, a política é vista de forma não compreensiva, se apresentando como difusa, e não é identificada naturalmente com o Estado, sendo vista como um guarda para o Presidente, criando uma série de instâncias contra a liberdade do homem junto as suas jurisdições.
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