O movimento de Reconceptualização do Currículo e a Nova Sociologia da Educação (NSE) destacam uma insatisfação crescente no campo do currículo com os parâmetros tecnocráticos estabelecidos pelo modelo de Bobbitt e Tyler. Sobre esses dois importantes movimentos de compreensão do currículo podemos afirmar que:
O movimento de reconceptualização do currículo surge nos Estados Unidos em fins da década de 60. Esse movimento trazia uma crítica aos currículos tradicionais, conservadores e até mesmo burocrático. É entendido que essa forma fechada e tradicional de expor o conhecimento do trabalhador acaba limitando a pessoa a ser empregado, uma vez que as competências exigidas e esperados em um currículo representa um interesse de uma minoria dominante. Não só isso, mas também acaba por trazer uma padronização e normalização da comunidade. Dessa forma, podemos afirmar que esse conhecimento tradicional exigido nada mais é do que o esperado para a massa da população através de interesses específicos das classes dominantes.
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