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Os estudos acadêmicos em torno das tendências pedagógicas progressistas brasileiras tem levantado profundas reflexões em torno de sua relação com a melhoria na qualidade do ensino e apresentado questões relevantes inerentes à nossa educação. Bordin (2014), em sua pesquisa acadêmica alicerçada no pensamento de Luckesi (1990, p. 53), apresenta uma definição sucinta das tendências pedagógicas brasileiras, denominando-as como “diversas teorias filosóficas que pretendem dar conta da compreensão e da orientação da prática educacional, em diversos momentos e circunstâncias da história humana.” Ainda neste capítulo, fundamentando suas ideias nas teorias educacionais de Libâneo (1990), o autor também apresenta a estrutura organizacional das tendências pedagógicas brasileiras, configurando-as em duas grandes linhas de pensamento educacional filosófico: as tendências liberais e progressistas. As tendências liberais são aquelas que sustentadas nos ideais capitalistas,
Entretanto, tendo em vista esta mudança proposta, a didática da Escola Nova recebeu muitas críticas porque tinha um projeto muito vago, que não impunha um conteúdo definido para os alunos, principalmente em relação aos conteúdos tradicionais, sendo acusada de ser uma didática ingênua que acreditava que seria possível suscitar o interesse do aluno espontaneamente.
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