Os alimentos gravídicos são devidos pelo suposto pai, à mulher gestante, bastando a existência de indícios de paternidade para sua fixação.
Sendo várias as pessoas obrigadas a prestar alimentos, a obrigação é, em regra, solidária.
É nula de pleno direito a renúncia aos alimentos, realizada por um dos cônjuges, em ação de divórcio.
Fixados os alimentos judicialmente, sua redução ou majoração somente poderá ser pleiteada após decorridos 6 (seis) meses da fixação.
GABARITO: LETRA A, nos termos da literalidade do art. 6º da Lei de Alimentos Gravídicos:
"Art. 6o Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte ré. "
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