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Radioterapia no Câncer de Mama

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Artigo de Revisão
A Utilização da Radioterapia no Tratamento do Câncer de Mama em Mulheres Jovens
The Use Of Radiotherapy In The Treatment Of Breast Cancer In Young Women
Irina Alves dos Santos1, Juliana Teles da Silva1, Layren Esther Rosa Nunes Garcia1, Maria do Carmo1, Sofia Mendes da Silva1,
Orientador: Prof. (Titulo) Nome completo2
Centro Universitário do Distrito Federal UDF, Brasília, DF1, 2.
RESUMO: (de 150 a 200 palavras) 
O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil. As campanhas para promoção, conscientização e diagnóstico precoce da doença tem como foco mulheres com idade a partir dos 50 anos, pois segundo o Ministério da Saúde (MS), 75% dos registros da doença estão na faixa etária dos 50 e 69 anos. O diagnóstico da doença antes dos 40 anos é considerado raro, no entanto, diversos fatores podem contribuir para o seu desenvolvimento em mulheres jovens, como fatores hormonais, estilo de vida, fatores ambientais, hereditários, entre outros. O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de sobrevida, porém mulheres jovens enfrentam desafios específicos, como a densidade mamária, que dificulta a visualização do tumor no tecido mamário em exames de imagem, e a não indicação da mamografia antes dos 50 anos de idade. Com base nessa realidade, essa pesquisa busca compreender a utilização de um dos métodos mais empregados para o tratamento do câncer de mama: a radioterapia. A importância deste tratamento na cura da doença diagnosticada em mulheres jovens, melhora da qualidade de vida, impactos e importância do tratamento radioterápico são considerados.
Palavras-chave: câncer de mama; mulheres jovens; diagnóstico.
ABSTRACT: (15 to 200 words) 
Breast cancer is one of the main causes of death among women in Brazil. Campaigns for promotion, awareness and early diagnosis of the disease focus on women aged 50 and over. According to the Ministry of Health (MS), 75% of records of the disease are between the ages of 50 and 69. Diagnosis of the disease before the age of 40 is considered rare, however, several factors can contribute to its development in young women, such as hormonal factors, lifestyle, environmental and hereditary factors, among others. Early diagnosis is essential to increase the chances of survival, but young women face specific challenges, such as breast density, which makes it difficult to visualize the tumor in the breast tissue in imaging tests, and the non-indication of mammography before the age of 50. . Based on this reality, this research seeks to understand the use of one of the most used methods for treating breast cancer: radiotherapy. The importance of this treatment in curing the disease affects young women, improving quality of life, impacts and importance of radiotherapy treatment are considered.
Keywords: breast cancer; young women; diagnosis.
INTRODUÇÃO
O tratamento do câncer de mama geralmente inclui a radioterapia, que tem um papel crucial juntamente com a cirurgia, quimioterapia e terapia hormonal. Essa técnica consiste no uso de radiação para eliminar ou parar o crescimento de células cancerosas, visando reduzir as chances de reaparecimento do tumor na região tratada. A aplicação dessa terapia é diferente para cada indivíduo, levando em consideração a fase da doença, as particularidades do paciente e os diagnósticos por imagem.1
Existem diferentes tipos de radioterapia para o tratamento do câncer de mama, como a radioterapia externa que o paciente recebe radiação de uma máquina com uma certa distância do corpo, e também tem a radioterapia interna em que a radiação é aplicada no local do tumor ou próximo a ele.2
A radioterapia em mulheres jovens gera preocupações especiais relacionadas à saúde reprodutiva, como preservar a fertilidade e a saúde dos ovários. A radiação pode afetar a função dos ovários e desencadear a menopausa precoce, afetando diretamente a capacidade de engravidar e a qualidade de vida das mulheres jovens afetadas.1
Esse cuidado é fundamental para aprimorar a vida dos pacientes com câncer de mama, assegurando um tratamento eficaz e minimizando os efeitos colaterais nocivos. Neste artigo, serão discutidos os princípios, técnicas e desafios da utilização da radioterapia no combate ao câncer de mama.2
MATERIAIS E MÉTODOS
A metodologia utilizada no desenvolvimento desse estudo, foi baseada na revisão bibliográfica, com o objetivo de compreender a radioterapia, as técnicas, o tratamento em mulheres com câncer de mama e seus desafios.
A busca bibliográfica na base de dados utilizada foi encontrada em periódicos nacionais e internacionais como o Google Acadêmico e o SciELO (Scientific Electronic Library Online). Os descritores utilizados foram: radioterapia, câncer de mama em mulheres jovens, diagnóstico e tratamento do câncer de mama em mulheres jovens com o uso da radioterapia. Utilizou-se possíveis combinações dos descritores nos campos título, resumo e assunto. Foram excluídos os artigos que apresentaram fuga ao tema e fora do contexto selecionado.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Radioterapia
Apesar dos raios x terem sido um grande avanço tecnólogico para a saúde, as células tumorais têm uma sensibilidade diferente aos raios, exigindo uma certa quantidade deles para serem destruídas por completo, então a radioterapia trouxe esse benefício, como um tratamento baseado na aplicação de ondas eletromagnéticas na localização do tumor.3
Cerca de 60% dos novos casos de câncer, vão necessitar do tratamento de radioterapia em algum momento, seja como uma complementação pós-cirúrgica ou acompanhado de uma quimioterapia para garantir uma potencial curabilidade ou um efeito paliativo.4
Atualmente há tecnicas modernas da radioterapia, elas proporcionam maior controle da doença e diminuição considerável dos efeitos colaterais do tratamento, além de administrar doses mais precisas de radiação ao tecido canceroso, diminuindo a exposição dos tecidos saudáveis ao redor.3
Modalidades da Radioterapia: Radioterapia de feixe externo (EBRT)
A radioterapia de feixe externo é um tipo comum de tratamento que utiliza um equipamento externo para administrar radiação ao tumor. Neste tratamento, a radiação é gerada por um acelerador linear e é direcionada para o tumor de fora do corpo do paciente. Durante a sessão do tratamento, o paciente é posicionado na mesa de tratamento. O acelerador linear emite feixes de radiação ionizante que são direcionados no centro do câncer. A radiação é calculada para atingir o tumor enquanto minimiza a exposição aos tecidos saudáveis.5
Radioterapia Conformacional 3D
A Radioterapia Tridimensional Conformada ou Radioterapia Conformacional 3D, utiliza a tomografia tridimensional para localizar com precisão o alvo do tratamento. Com base nas imagens, os especialistas em radioterapia delimitam o tumor e os órgãos em risco. Utilizando um software avançado para o planejamento do tratamento, a equipe calcula a dose de radiação ideal para ser entregue ao tumor. Essa técnica permite uma distribuição mais precisa da radiação, aumentando a dose no tumor alvo enquanto protege os tecidos saudáveis, ajudando a reduzir os efeitos colaterais e melhorando a eficácia do tratamento.6
Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT)
A IMRT utiliza feixes de radiação de intensidades variáveis para entregar diferentes doses de radiação em pequenas partes do tecido ao mesmo tempo. Antes do início do tratamento, o paciente passa por exames de imagem tridimensionais, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para mapear com precisão a localidade e o formato do tumor. A IMRT permite dividir o tumor em diferentes segmentos ou “volumes alvo”, e também identificar áreas críticas dos órgãos normais que devem ser protegidas por radiação.7
Braquiterapia 
A braquiterapia é uma modalidade especializada da radioterapia que envolve o posicionamento de fontes radioativas diretamente dentro ou próximo ao tumor, permitindo a entrega de altas doses de radiação no local específico a ser tratado. Essa técnicaé utilizada no tratamento de vários tipos de câncer e em certas condições médicas para alcançar resultados terapêuticos eficazes. Ela pode ser utilizada como parte do tratamento após a cirurgia conservadora da mama.8
Radioterapia e radiocirurgia esterotáxica 
A radiocirurgia e radioterapia é quando uma alta dose de radiação é aplicada de uma vez só em uma área específica do corpo, utilizando técnicas de estereotaxia para definir precisamente o alvo. Esta abordagem combina técnicas da radioterapia e da neurocirurgia para tratar lesões do cérebro. A radioterapia é usada para eliminar lesões sem cirurgia invasiva, aproveitando a capacidade das radiações ionizantes. Enquanto, a neurocirurgia fornece métodos avançados de localização e definição do alvo, usando tecnologias modernas de estereotaxia e exames de imagem. O objetivo desta modalidade é administrar uma dose alta de radiação de uma vez só em uma área muito precisa, minimizando ao máximo a exposição dos tecidos ao redor do tumor.9
Índices do câncer de mama (é o que falta)
Diagnóstico precoce e detecção
O câncer de mama tem um desenvolvimento múltiplo e instável que origina o tumor ou a neoplasia, ele pode acontecer por várias influencias, como ambiental, genética, biológica, histórico familiar, idade, primeira grevidez, terapia de reposição hormonal, meio em que se vive e alimentação. Observa-se que há um aumento considerável da doença em idades abaixo de 35, e regularmente apresentam casos mais avançados.
Há uma frequência de prognóstico ruim em mulheres jovens, por conta da dificuldade no diagnóstico precoce, propriedades patológicas incomuns e instabilidade genética, que resulta no alto crescimento destas neoplasias em relação a essa faixa etária. Nestas mulheres, são comuns as percepções enganosas e as dificuldades de leitura para um diagnóstico plausível, tendo em vista a adição da densidade mamária que dificulta a leitura do exame para um resultado verossímil, a falta de investigação do profissional quando se leva em conta a menor idade da paciente ou a comum invalidez de sintomas e sinais de câncer de mama.
Visto que mulheres jovens com diagnóstico de câncer tardio, não correspondem bem às medidas terapêuticas, é necessário criar providências de prevenções que sejam inseridas nos protocolos, para que possa ser feito o reconhecimento precoce do câncer e assim trilhar as melhores chances de tratamento, diminuindo o impacto social e pessoal na vida dessas mulheres, já que elas são cortadas do processo de rastreamento da doença e como resultado disso, quando o câncer de mama é finalmente descoberto, já está em estado avançado ou crítico.
Uma pesquisa de base hospitalar, cujo os dados foram alistados nos Registros Hospitalares de Câncer da Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP) e no Integrador do Sistema de Registro Hospitalar de Câncer do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), mostra dados de câncer em mulheres até 39 anos, no período de 2000 a 2009. Esta pesquisa totaliza 12.689 casos de mulheres com o diagnóstico da doença, são a partir dos 18 anos, tendo um pico alto dos 26 aos 36 anos de idade, além de serem em grande maioria da cor branca (54,5%), casadas (60,6%) e apenas com segundo grau escolar (32,3%). Um fato claro é que 74,6% dos casos são provenientes do SUS, sendo que 48,6% têm histórico familiar de câncer e 24,7% são fumantes.
Protocolo de tratamento do câncer de mama na radioterapia
Para o tratamento do câncer de mama na radioterapia, é imposto um protocolo padrão a se seguir, que depende do estagio do câncer e características gerais do paciente. Antes de tudo, há um planejamento da radioterapia, em que o paciente passa por uma consulta para analizar o histórico médico, características do tumor e exames que geralmente é uma tomografia computadorizada (TC) ou uma ressonância magnética (RM), para reunir informações como o tamanho e a localização do tumor, e por fim, personalizar um tratamento adequado para cada paciente.
Depois do planejamento, é feito uma marcação na pele do paciente indicando o local do tumor, para que haja uma exatidão na área que deve ser tratada durante todas as sessões de radioterapia. Elas podem ser feitas diariamente, de segunda a sexta-feira, é indolor e a quantidade total de sessões depende do tipo do tumor e do planejamento que fora feito pelo médico radioterapeuta.
A radioterapia pode ser administrada de diferentes formas como a adjuvante que é feita após a cirurgia, para eliminar células cancerígenas que sobraram e reduzir riscos futuros, a neoadjuvante que é administrada antes de uma cirurgia para diminuir o tamanho do tumor e facilitar a extração do mesmo, e por fim, têm a paliativa que é para o câncer em estágio avançado, é feita para aliviar sintomas mesmo que a neoplasia jánão tenha cura.
O tratamento pode manifestar no paciente efeitos colaterais como fadiga, irritação da pele na área irradiada, mudanças na qualidade da pele, entre outros. Deve ser feito um acompanhamento de tratamentos associados com psicólogos e nutricionistas para uma melhor qualidade de vida.
Efeitos colaterias da radioterapia
A Radioterapia, ao atingir tecidos saudáveis, pode causar efeitos colaterais locais que além da dor física e queimadura local, acomete também a autoestima feminina.
Esses efeitos colaterais podem ser classificados de acordo com o período das suas manifestações iniciais, que são identificadas no início do tratamento, ou na realização do mesmo. Existem os intermediários que são identificamos meses após o início do tratamento, os tardios que são identificados no período após o início do tratamento, além de ser possível classificar as complicações como agudas ou crônicas. Existem as agudas que ocorrem em até 90 dias após o término da radioterapia e por último, as crônicas que ocorrem após 90 dias do término da radioterapia.
Dentre as reações adversas causadas, podemos citar: dor na parte irradiada, fadiga, cansaço, ardência, alterações na cor e textura da pele, fibrose pulmonar, pneumonia, fratura de costela, complicações cardíacas, radiodermite e entre outras. Tais manifestações podem ser proporcionais a idade, ou a outros tratamentos que podem ser feitos de forma conjunta, por exemplo.
Impactos psicossociais causados pelo câncer de mama
Um estudo realizado no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), com mulheres jovens (entre 18 e 35 anos de idade) acometidas pelo câncer de mama, mostrou que a descoberta da doença foi uma surpresa e provocou sentimentos de tristeza, desespero e negação na aceitação do diagnóstico.
A confirmação do diagnóstico da neoplasia mamária explora repercussões emocionais e impõe estas mulheres a opções de tratamento que impactam diretamente no seu biopsicossocial. As modalidades do tratamento da doença resultam em efeitos colaterais que afetam diretamente a identidade feminina, causando sentimentos como angústia e sofrimento diante da sua autoimagem.
A depender do tipo e estágio da doença, diferentes opções de tratamento podem ser inseridas à rotina de mulheres que encaram a realidade do diagnóstico. A mastectomia, intervenção cirúrgica de tratamento da neoplasia mamária, consiste na extirpação das mamas, esta, é uma das consequências mais temidas diante do diagnóstico médico e causa temor por se tratar de um dos principais fatores associados ao comprometimento do padrão corporal feminino. Além disso, a radioterapia e a quimioterapia resultam no comprometimento físico e emocional pois geram desconfortos e dores, podendo deixar sequelas que acometem também a saúde psicológica, oque dificulta ainda mais na aceitação e novo estilo de vida da paciente.
Diante dos sentimentos e emoções que se afloram com a descoberta da doença, estudos e pesquisas nos mostram a influência sob a saúde mental e perspectivas de futuro dessas pacientes, a assistência psicológica faz-se de extrema importância com o objetivo de acompanhar a paciente e adotar estratégias para proporcionar o devido acolhimento e adaptação de vítimas portadoras do câncer de mamadurante o período de tratamento, com o objetivo de acolhê-las, minimizar o impacto da doença e proporcionar melhores resultados diante do tratamento.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em conclusão, a radioterapia continua desempenhando um papel crucial no tratamento eficaz do câncer da mama em mulheres jovens. Este método oferece benefícios ao controlar localmente a doença, preservando a qualidade de vida e aumentando as taxas de sobrevivência.
É fundamental equilibrar os benefícios da radioterapia com seus efeitos colaterais a longo prazo, especialmente em mulheres jovens. A pesquisa contínua e o desenvolvimento de técnicas mais precisas e menos invasivas prometem melhorar ainda mais os resultados e minimizar os impactos adversos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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[5] KOKA, Krishna; VERMA, Amit; DWARAKANATH, Bilikere; VL PAPINENI, Rao. Technological Advancements in External Beam Radiation Therapy (EBRT): An Indispensable Tool for Cancer Treatment. EBRT, [S. l.], p. 1 A 9, 11 abr. 2022.
[6] ISAIAS RODRIGUES, Flavio. Radioterapia Conformacional 3D, IMRT e Radiocirurgia. In: ISAIAS RODRIGUES, Flavio. Radioterapia Conformacional 3D, IMRT e Radiocirurgia. [S. l.], 1 jan. 2018. Disponível em: https://oncomogi.com.br/radioterapia-conformacional-3d/. Acesso em: 14 abr. 2024.
[7] FRANCISCO DE OLIVEIRA, Harley; AMSTALDEN TREVISAN, Felipe; MARQUES BIGHETTI, Viviane; SILVA GUIMARÃES, Flávio; LIRA AMARAL, Leonardo; LÁZARO BARBI, Gustavo; FEDERICHE BORGES, Leandro; MARIS PERIA, Fernanda. Radioterapia de intensidade modulada (IMRT) para pacientes do SUS: análise de 508 tratamentos em dois anos de instalação da técnica. IMRT, [S. l.], p. 1 a 8, 6 maio 2014.
[8] CARLOS BARROS ESTEVES, Sérgio; CARLOS ZULIANI DE OLIVEIRA, Antonio; FERNANDO DE ANDRADE FEIJÓ, Luís. Braquiterapia de alta taxa de dose no Brasil. Braquiterapia, [S. l.], p. 1 a 5, 17 nov. 2004.
[9] BASKARA JUSTINO, Pitágoras; CORREIA VILLAR, Rosângela; ANDRADE CARVALHO, Heloísa; NADALIN, Wladimir; WELTMAN, Eduardo. Radiocirurgia e radioterapia estereotáxica. Radioterapia, [S. l.], p. 1 a 8, 1 dez. 2004.
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