Educação Matemática

O jogo é uma atividade que não aborda a cultura de um grupo social.

O jogo se restringe a motivar os alunos nas aulas de Matemática.

Não há como avaliar a aprendizagem de Matemática dos alunos em um jogo.

A utilização do jogo por alunos e professor deve ser intencional.

Tem como objetivo resolver exercícios de Matemática.

Permite ao professor elaborar situações-problema para que os alunos aperfeiçoem suas estratégias de jogo.

Serve para os alunos familiarizarem-se com o jogo.

Não possibilita que se retorne ao jogo.

Por meio do jogo, os alunos investigam as propriedades matemáticas de determinado conceito.

Jogos como bingo e dominó, abordando os conceitos matemáticos, são exemplos de jogos dessa tendência.

Os conceitos matemáticos estão explícitos nos jogos utilizados conforme essa tendência.

O jogo serve para fixar uma técnica ou algoritmo.

O jogo tem um papel estritamente recreacional e deve ser utilizado em contraponto à atividade de ensino, como um momento de distração para alunos e professor.

Resgatar as brincadeiras que as crianças já conhecem, valorizando sua cultura lúdica e relacionando tais brincadeiras a conteúdos da sala de aula, pode desencadear processos de ensino e de aprendizagem.

A atividade lúdica vinculada ao ensino é algo presente apenas em culturas não ocidentais.

A atividade lúdica, por ter um fim em si mesma, dificulta sua aplicação em atividades de ensino e de aprendizagem.

Há espaço para o uso de jogos como ferramenta para a aprendizagem em todas as tendências do ensino de Matemática.

O jogo surge dentro das culturas, como forma de celebrar o ócio e expressar nuances das práticas sociais.

O jogo constitui-se de um material manipulável, que pode ser utilizado como motivação para iniciar o ensino de algum conteúdo escolar.

A prática com jogos em sala de aula pode ser um resgate da cultura lúdica na qual os alunos estão inseridos, possibilitando o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar.