Dentro da teoria, apego significa um vínculo afetivo ou ligação entre um indivíduo e uma figura de apego (comumente um cuidador). Estes laços podem ser recíprocos entre dois adultos, mas entre uma criança e um cuidador são baseados nas necessidades de segurança e proteção da criança, fundamentais na infância. A teoria propõe que crianças se apegam instintivamente a quem cuide delas, com a finalidade de sobreviver, incluindo o desenvolvimento físico, social e emocional.
Também foi possível perceber que existem padrões de vínculo que os adultos criam com outros adultos. Esses padrões costumam ser categorizados em quatro principais estilos de apego: Apego Seguro; Apego Evitante; Apego Ambivalente; Apego Desorganizado.
Pessoas com Apego Seguro tendem a ter opiniões positivas sobre si mesmas e sobre seus parceiros. Elas tendem, também, a ter opiniões positivas sobre seus relacionamentos.
Pessoas com um estilo de Apego Evitante desejam um alto nível de independência. O desejo de independência, frequentemente, aparece como uma tentativa de evitar completamente o apego.
Pessoas de Apego Ambivalente buscam por altos níveis de intimidade, aprovação, e receptividade de seus parceiros. Elas, muitas vezes, valorizam a intimidade a tal ponto que se tornam excessivamente dependentes de seus parceiros.
Por fim, pessoas com Apego Desorganizado têm sentimentos mistos sobre relacionamentos íntimos. Por um lado, elas desejam ter relações emocionalmente íntimas. Por outro lado, elas tendem a se sentir desconfortáveis com a intimidade emocional.
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