O art. 1º da Lei n.º 7.357/85, expõe os requisitos essenciais que o cheque deve conter, a saber:
I) a denominação “cheque” inscrita no contexto do título e expressa na língua em que este é redigido (literalidade);
II) a ordem incondicional de pagar quantia determinada (autonomia);
III) o nome do banco (sacado) ou da instituição financeira que deve pagar (cartularidade);
IV) a indicação do lugar do pagamento;
V) a indicação da data e do lugar de emissão;
VI) a assinatura do emitente (sacador), ou de seu mandatário como poderes especiais (cartularidade).
I) a denominação “cheque” deve ser inscrita no contexto do título e também expressa na língua em que o cheque é redigido; II) a ordem incondicional de pagar pela quantia determinada; III) o nome do banco ou da instituição financeira que deve pagar por ele; IV) a indicação do lugar de pagamento; V) a indicação da data e do lugar que ele foi emitido; VI) a assinatura do emitente, ou ainda de seu mandatário na forma de poderes especiais.
O cheque é um título formal e está revestido de requisitos impostos pela lei, sendo que se faltar qualquer um desses requisitos impostos, descaracteriza-se o documento como sendo um cheque.
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