O homem é um ser social por natureza, pois, nenhum ser humano é auto-suficiente, e por isso, a sociedade se formou pela união de interesses em se alcançar objetivos que excediam as capacidades individuais.
A partir dessa união surge, então, o "Contrato Social", segundo Rosseau. O "Contrato social", ao considerar que todos os homens nascem livres e iguais, encara o Estado como objeto de um contrato no qual os indivíduos não renunciam a seus direitos naturais, mas ao contrário, entram em acordo para a proteção desses direitos, que o Estado é criado para preservar.
Adam Smith diz em A Riqueza das Nações “Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele têm pelos próprios interesses. Apelamos não à humanidade, mas a sua auto-estima /amor-próprio, e nunca falamos de nossas necessidades, mas das vantagens que eles podem obter.”
Isto é, seria o interesse a mola propulsora das sociedades na visão de Adam Smith e outros filósofos liberais isso não seria exatamente uma coisa ruim isso seria inclusive os interesses distintos que poderiam em confronto, inclusive poderiam gerar bem comum,
Montesquieu, outro filosofo liberal coloca de maneira mais bem clara ele diz que com o avanço do comércio com algum avanço aumento dos laços comerciais entre as nações naturalmente as guerras diminuiriam com o aumento do comercio as nações teriam mais interesse uma nas outras interesse no bem das outras e assim a guerra diminuiria
Nesse sentido, por exemplo, Montesquieu e Sir James Steuart acreditavam que a expansão do livre comércio ajudaria a evitar guerras e promover a liberdade política: o comércio, ao ligar as nações pelos laços do interesse, seria um caminho para o aperfeiçoamento comum. Nas palavras de outro liberal, Benjamin Constant:
"A guerra é anterior ao comércio; pois a guerra e o comércio nada mais são do que dois meios diferentes de atingir o mesmo fim: o de possuir o que se deseja. O comércio não é mais que uma homenagem prestada à força do possuidor pelo aspirante à posse. E uma tentativa de obter por acordo aquilo que não se deseja mais conquistar pela violência. Um homem que fosse sempre o mais forte nunca teria a ideia do comércio. A experiência – provando que a guerra, isto é, o emprego da força contra a força de outrem, o expõe a resistências e malogros diversos – que o leva recorrer ao comércio, ou seja, a um meio mais brando e mais seguro de interessar o adversário em consentir no que convém à sua causa. A guerra é o impulso, o comércio é o cálculo. Mas, por isso mesmo, deve haver um momento em que o comércio substitui a guerra. Nós chegamos a esse momento".
O homem é um ser social por natureza, pois, nenhum ser humano é auto-suficiente, e por isso, a sociedade se formou pela união de interesses em se alcançar objetivos que excediam as capacidades individuais.
A partir dessa união surge, então, o "Contrato Social", segundo Rosseau. O "Contrato social", ao considerar que todos os homens nascem livres e iguais, encara o Estado como objeto de um contrato no qual os indivíduos não renunciam a seus direitos naturais, mas ao contrário, entram em acordo para a proteção desses direitos, que o Estado é criado para preservar.
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Introdução ao Direito I
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