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peco resumo do livro metodologia cientifica "descomplicado"

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Gisele Biol

SANTOS , Anton io Ra imundo dos . Metodo log i a c ient í f ica : a construção do conhec imento . 4 . ed . R io de Jane iro : DP&A , 2 001 . 144p . 1 O l i vro Metodo log i a c ient íf ica : a construção d o conhec imento, com 144 pág inas , é d i v id ido em quatro cap ítu los – contendo a inda um cap ítu lo introdutór io que esc l arece , pr imord ia lmente , a natureza da ut i l idade da pesqu i sa c ient íf ica para a construção de um conhec imento intr ínseco ao desenvo lv imento humano – com temát icas d i ferenc i adas , que v ão , gradua lmente , evo lu indo da exp l icação acerca da import ânc i a do assunto cen - tra l do l i vro para as t ipo log i as e mane iras de r ea l izar a pesqu i sa c ient í f ica . A cada cap ítu lo , o autor s i stemat iza e fragment a o tóp ico , subd i v id indo-o t ant as vezes quanto necessár io para dar cont a da e luc idação d e conce itos espec íf icos da mane ira ma is abrangente poss íve l . O autor traz , d e forma d idát ica e pau lat ina , as razões da importânc i a da pesqu isa c ient íf i ca – t anto para a construção do conhec imento ind i v idua l quanto para a contr ibu ição , ou poss íve l contr ibu ição , desta no concernente às necess idades humanas – e da práx i s , das mane iras de rea l izá -l a nos d i versos n í ve i s aos qua i s se ap l ica . No cap ítu lo de introdução , o autor exp l ica a ne cess idade da pesqu i sa c ient íf i ca como art if í c io para o desenvo l v imento de uma consc iênc i a – re l egada em anos anter iores em nome de uma educação técn ica e prát ica , de cunho prof i ss iona l izante , ISSN 2236-3335 14 G r a d u a n d o , F e i r a d e S a n t a n a , v . 4 , n . 6 / 7 , p . 1 3 - 1 8 , j a n . / d e z . 2 0 1 3 que v i sava aperfe içoar não só a pesqu i sa , mas , e consequen - temente , a formação inte lectua l e prof i ss iona l d e um ind i v íduo que de ixa o ens ino super ior . Santos ( 2 0 01 , p . 15) chama a atenção para um contexto soc ioeconôm ico fronte ir iço e d icotôm ico , em qu e , de um l ado , apresenta -se uma v i são de formação da era i nstrumenta l e , de outro , uma v i são de aqu i s ição de conhec imento da contempo - rânea era do cap it a l inte lectua l . Ou se ja , se nos anos anter iores a formação instrumenta l supr ia a necess idade de um mercado de traba lho a n í ve l nac iona l fechado ou , no m ín imo , pouco abrangente em um contexto de ordem mund i a l , ho je esse mesmo conce ito torna -se arca ico ou insuf ic iente , v i sto a abertura g loba l não só de um mercado e conôm ico , como t ambém de uma troca e de uma pro l iferação inst antânea de informações . E para que i sso ocorra , há a necess idade de uma formação d if erenc i ada do novo ind iv íduo desde o amb iente esco l ar bás ico até o n í ve l super ior (e a lém) , de onde sa irão , h ipotet icamente , pesqu i sadores capac it ados nas mane iras ma is comp lexas do pensar e aptos a rac iona l izar , prob lemat izar e apresentar so luções para os prob lemas . Com a importânc i a da rea l ização da pesqu i sa c ient íf ica reso l v ida , o autor passa a quest ionar a n ecess idade d esse t ipo de at i v idade cogn it i va para o homem . Chega à conc lusão , port anto , que é inerente à cond ição humana ana l i sar a s i mesma , os outros e o me io em que v i ve . E é a pesqu isa c ient í f ica o instrumento inte lectua l do homem para responder às suas própr i as necess idades . O ser humano , insa t i sfe ito com a sua cond ição no mundo , busca exp l icações e so luções para sa ir de sua insat i sfatór i a zona de conforto ou de desequ i l íbr io , e usa a pesqu i sa para reorgan izar a sua cond ição e me lhorá -la perenemente , em n í ve i s que o autor t ip i f ica como b io lóg icos , soc i a i s e transcendenta i s . O autor busca , na qua l idade rac iona l humana , a exp l icação para essa insat isfação cont ínua . E é essa rac iona l idade a mot i vadora que susc it a prob lemát icas com o intu ito de 15 G r a d u a n d o , F e i r a d e S a n t a n a , v . 4 , n . 6 / 7 , p . 1 3 - 1 8 , j a n . / d e z . 2 0 1 3 me lhorar a capac idade prát ica humana e , consequentemente , a sua própr i a s ituação . São e lementos – ação teór ica e ação prát ica – que serão ind i ssoc i áve i s na busca do apr imoramento da cond ição humana . Ass im , Santos ( 2 001 ) passa a d if erenc i ar a pesqu isa a part ir do n í ve l inte lectua l de a lguns t ipos de ind i v íduos , chamando a atenção , pr ime iramente , para a import ânc ia da pesqu i sa como um mod if icador da evo lução h umana . Ou se ja , por essa perspect i va , podemos entender as d iferentes áreas do conhec imento humano e da p esqu isa como uma soma h i sto - r iográf ica da evo lução humana , do esforço do homem em superar e me lhorar a sua própr i a cond ição . Cada a vanço , cada nova descobert a cont a t ambém com os a vanços pe los qua is o homem passa . As pessoas responsá ve is por essa rea l ização e contr ibu ição ao desenvo lv imento humano são um se leto e qua l if i cado número de ind i v íduos . No ent anto , o autor de ixa c l ara a import ânc i a do desenvo lv imento cogn it i vo dessas pessoas desde a esco l a bás ica ao n í ve l de graduação (pr inc ipa lmente este ú lt imo ) , impr im indo a importânc i a desse est ág io de pesqu i sa como pr eparatór io para os subsequentes est ág ios ma i s comp lexos que encontrarão no âmb ito externo ao acadêm ico . Adm ite a pesqu i sa a do i s n í ve i s : um a cadêm ico e um que e l e chama de “pesqu i sa de pont a” . O pr ime iro é apont ado como momento fundament a l da in ic i ação c ient í f ico -prof i ss iona l de um ind i v íduo , no qua l serão apresent adas informações r e levantes – e re l ac ionadas com as d iferentes fa ixas et ár i as dos ind i v íduos a l vos dessas at i v idades p edagóg icas – acerca de todo , ou boa parte , do conhec imento humano , com o intu ito de , em pr ime iro lugar , despert ar e amp l iar os conhec imentos prév ios desses estudantes , em segundo , de desenvo lver e cr i ar no ínt imo des - ses ind i v íduos um o lhar inqu i s idor e prob lemat izador do m e io em que v i vem e de s i mesmos . A apresent ação de so luções para esses prob lemas não é a lgo , a pr ior i , pretend ido neste n í ve l de pesqu i sa . 16 G r a d u a n d o , F e i r a d e S a n t a n a , v . 4 , n . 6 / 7 , p . 1 3 - 1 8 , j a n . / d e z . 2 0 1 3 Já na pesqu i sa “de pont a” , a ass im i l ação cr ít ica e o apr imoramento não são suf ic ientes para o pesqu i sador ou para a comun idade c ient íf ica . Ex ige - se que , a lém desses e lementos , o pesqu i sador deva cr i ar e d esenvo lver , “ com intenção e método” (SANTOS , 2 001 , p . 2 5) , respostas q ue inovem ou contestem um prob lema . Com i sso , os pesqu i sadores devem l ançar mão de meto - do log i as que caracter izem seu traba lho ou as d ifer entes et apas de le . Metodo log i as que poderão ser “ [ . . . ] segundo ob jet i vos , segundo proced imentos de co let a ou , a inda , segundo as fontes ut i l izadas na co let a de dados .” (SANTOS , 2001 , p . 25) Esses ob jet i vos , por sua vez , deverão ser a l cançados por me io dos d i ferentes o lhares que o pesqu i sador inc id irá sobre o fenômeno ao qua l pretende estudar . Nesse momento , o autor faz uma organ ização s i stemát ica e gradat iva desses o lhares , r econhecendo a pesqu isa em n í ve l exp loratór io , descr it i vo e/ou exp l icat ivo . Para que a pesqu i sa ocorra , no ent anto , a lém do o lhar , ou se ja , da metodo log i a que envo lverá a p esqu i sa , faz - se necessár io um acúmu lo , uma busca de informações re l evantes ao estudo , que deverá ocorrer a part ir de uma co let a de dados rea l izadas através do exper imento , do levant amento , do estudo de caso , da pesqu i sa b ib l iográf ica , document a l , pesqu isa - ação , part ic ipante , ex-post-facto, quant itat iva e qua l itat iv a . O autor lembra que as pesqu i sas podem caracter izar-se , t ambém , a part ir das fontes de informação . Essas fontes podem ser de campo , l aboratór io e b ib l iográf ica , sendo essen - c i a i s e gênese para qua lquer pesqu isa , dev ido ao cu idado que os pesqu isadores têm ao tomá -l a como ponto de part ida para o estudo de qua lquer fato/fenômeno , já que grande parte do conhec imento humano encontra - se d i spon í ve l em d i versas b ib l iograf i as . No cap ítu lo segu inte , Santos ( 2 001 , p . 33 - 34 ) adverte para as d iferentes formas d e expressão escr it a , que serão v ar iá ve is dev ido à nec ess idade heterogênea comun icat i va humana . E l as 17 G r a d u a n d o , F e i r a d e S a n t a n a , v . 4 , n . 6 / 7 , p . 1 3 - 1 8 , j a n . / d e z . 2 0 1 3 fazem surg ir d iferentes parad igmas de técn icas de r edação – l iterár i as , formas comerc i a is e of ic i a i s e t extos c ient íf icos –, que resu lt arão em uma grande var iedade de f ormatos ex ig idos academ icamente , em que cada um possu i um c aráter espec íf ico de ex igênc i a t anto por profund idade , comp lex idade e part icu l a - r idade temát ica , quanto por n í ve l cogn it ivo e/ou da pesqu isa pretend ida por quem e para quem o texto é escr ito . O autor l i st a e descreve cada um desses formatos – r esenha , re l atór io , monograf i a , d i ssertação , tese , s inopse e r esumo , art igo c ient í f ico , art igo re l atór io , paper, informe c i ent íf i co , ensa io c ien - t íf i co – apont ando , de mane ira bast ante d idát ica e e luc idat iv a , os d iversos pontos de intersecção e de d i vergênc i a entre e les . Por f im , Santos ( 2 001 , p . 47 ) abre um ú lt imo cap ítu lo sobre as fases da pesqu i sa c ient íf ica em que , pr ime iramente , determ ina a construção do conhec imento em do i s n í ve i s , que serão rea l izados/conc lu ídos com a pesqu i sa c ient íf ica . Um pr ime iro n í ve l , que contr ibu irá para o a vanço da c iênc i a , nos qua i s o pape l do c ient i st a , emanc ipado , é f undamenta l ; e um segundo n í ve l , o da construção do conhec imento ind i v idua l , que est ar i a enquadrado na et apa in ic i a l da v ida acadêm ica de um ind iv íduo e futuro pesqu i sador . Para esse ú lt imo , o autor dest aca a import ânc i a de méto - dos , construção de et apas que a judarão no d esenvo lv imento de sua pesqu i sa e de seu conhec imento c i ent íf ico . Et apas essas que o autor , ma i s uma vez , descreve com r iqueza de det a lhes , acompanhado ao sub item , sempre que necessár io , para f ixar determ inados conce itos , exemp l i f icações conv in - centes e coerentes para a compreensão do l e itor . A lém d i sso , o autor faz e l aborações de conce itos acerca de fases ma is comp lexas da pesqu i sa c ient íf i ca , de modo a enquadrar t ambém aque les que est ão em est ág ios ma is a v ançados , que já e l aboram so luções para as prob lemát icas da cond ição humana . Cada fase da pesqu isa ana l i sada n este cap ítu lo – prépro jeto , pro jeto , co let a de dados , redação do t exto c ient íf ico e apresentação gráf ica do traba lho – vem a companhada de 18 G r a d u a n d o , F e i r a d e S a n t a n a , v . 4 , n . 6 / 7 , p . 1 3 - 1 8 , j a n . / d e z . 2 0 1 3 et apas organ izadas e s i stemat izadas , aos mo ldes d e um tutor i a l do passo a passo d e e lementos e ex igênc i as que cumpram a f ina l idade temát ica e prob lemát ica da pesqu isa , ass im como as ex igênc i as da apresentação dos cam inhos percorr idos durante a pesqu i sa e dos resu lt ados de l a adv indos . Mesmo adendos como o d í st ico , a ded icatór i a , os agradec imentos e outros e le - mentos que , embora não se jam essenc i a is a todo t ipo de pesqu i sa , são art if íc ios usados em a lgumas d e l as . Estes , se usados de mane ira corret a , enr iquecem e en lev am o produto f ina l , a apresentação do traba lho na comun idade c ient íf ica . Com i sso , pode-se af irmar que o l i vro Metodo log i a c ient íf i ca : a construção do conhec imento é essenc i a l para aque les que pretendem compreender não só a import ânc i a da rea l ização da pesqu isa , como t ambém a mane ira como rea l izá -la e apresentá -la corret amente , a f im de enr iquecer t anto seu própr io conhec imento quanto contr ibu ir para o desenvo lv imento c ient í f ico de forma a me lhorar a cond ição humana . A lém d i sso , o l i vro , por sua l inguagem c l ara e organ ização s i stemát ica , é essenc i a l não só para le itores l e igos que buscam compreender a p esqu isa , mas para acadêm icos e cátedras envo lv idos em n í ve i s ma i s comp lexos de estudo e aná l i se c ient í f ica que buscam ag i l idade e respost as ob jet i v as para e luc idar a lguma quest ão referente às metodo log i as de sua pesqu i sa .  

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Jerson Sousa Dias Junior

Metodologia e Comunicação Científica - Introdução Metodologia


Ciência

Senso comum

• Exercício: o que lhe vem à mente quando escuta as palavras “ciência” ou “cientista”???

• Mitos sobre os cientistas

Especialização

• Visão aprofundada, mas nada ampla

• Ênfase no local e não no geral

• Conhecer mais de menos

Aprendizagem e conhecimento

• Interação de diversos fatores

• Senso de auto-eficácia

Motivação

• Seleção de atividades e ambientes

• Processos naturais e espontâneos do ser humano

• Prazer em aprender

Conhecimento prévio básico para entender novos conteúdos.

Metodologia científica

Importância da leitura

Entendimento

• Decifração

Interpretação

• Ampliação e aprofundamento sobre determinado tema

• Melhoria do vocabulário

• Melhoria do domínio das regras de ortografia, pontuação, concordância verbal e nominal...

• Saber ler: assimilação

Pesquisa científica

• Requer prévio acesso ao acervo de conhecimento já existente sobre o tema.

Objetivos da leitura

Aprofundamento em questões específicas

Atenção e concentração

• Livros e revistas especializados

• Aquisição de cultura geral

• Entretenimento

• Cuidado com a seleção da leitura

• Nem tudo merece ser lido

• Não reproduzir conceitos, dados ou conclusões erradas ou inadequadas

• Necessários: o olhar crítico, o senso de comparação e a verificação da integridade das informações, para refutar o que não for verdadeiro Documento.

Orientação da leitura

• Fonte confiável

• Seleção por

• Título – indica o assunto abordado

• Autor

• Edição ou data de publicação – atualização

• A “orelha” • Sumário

• Ficha catalográfica

• Bibliografia – obras consultadas.

Tipos de obras para fins científicos ou técnicos

• Obras básicas

• Exemplo na área de materiais de construção

• PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. Editora Globo

• BAUER, L. A. Falcão.Materiais de Construção, vol. 2. Editora LTC

• ASKELAND, Donald R., PHULÉ, Pradeep P. Ciência e Engenharia dos Materiais. Editora CENGAGE Learning, 2008.

• PETRUCCI, Eládio G. R. “Concreto de Cimento Portland. Editora Globo

• BAUER, L. A. Falcão.Materiais de Construção. Editora Livros Técnicos e Científicos. • MEHTA, P. Kumar. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. Editora PINI.

• Obras específicas

• Artigos técnicos e científicos publicados em periódicos

Normas técnicas 

Bom leitor (Salomon, 1972 apud Marcone e Lakatos, 2009)

• Entre outras condições: • Gosta de ler

• Lê com objetivo determinado...

• Avalia o que lê

• Possui bom vocabulário

• Tem habilidade para conhecer o valor do livro

• Sabe quando deve ler um livro até o final, quando interromper a leitura temporariamente ou  definitivamente

• Discute o que lê

• Lê vários assuntos

Qual o último livro que você leu?

Leitura proveitosa Atenção • Assimilar a aprender os conteúdos

Intensão • Interesse em algum proveito da leitura

Reflexão • Avaliar criticamente o que lê, as idéias e pontos de vista

Síntese • Resumo dos aspectos essenciais

Velocidade • Ler com rapidez compatível com o entendimento, mas que permita acesso à quantidade de informações necessárias, num prazo determinado.

Pesquisa • Buscar respostas por meio de método científico

• Obter dados de várias fontes • Métodos • Documentação direta • Pesquisa de campo • Pesquisa em laboratório

Documentação indireta • Dados coletados por outras pessoas

• Pode ser • Pesquisa documental (primeira mão) – documentos de arquivos públicos ou particulares, fotografias, gravações, imprensa falada, obras de arte...

Pesquisa bibliográfica – acervo já publicado: livros, revistas, imprensa escrita... 

Plano de trabalhoConsiderar a estrutura do trabalho

Introdução • Explicitação clara e resumida do tema • Relevância do tema • Apresentação da estrutura do trabalho • Desenvolvimento • Fundamentação teórica • Discussão • Deve ser dividido em tópicos concatenados logicamente • Conclusão • Síntese da argumentação e relações que foram possíveis de ser estabelecidas • Formulação do problema • Hipóteses • Variáveis

Identificação, localização e compilação das obras a serem consultadas

Fichamento • Organização  

Fichamento das obras Técnica de estudo

Identificar autoria, assunto, título, origem, ano de publicação • Conhecer o conteúdo • Permite a citação • Evita-se releitura do texto • Pode conter análises e críticas da obra • Registrar na “ficha” • Ideias principais e secundárias • Comentários, justificativas e exemplos relacionados ao tema • Transcrição de trechos de texto Transcrição literal • Resumo das ideias.

Partes do fichamento

1. Cabeçalho – título genérico/tema

2. Referência bibliográfica - seguir normas da ABNT ou outra particular da instituição, se houver, à qual o pesquisador estiver subordinado

1. Ficha catalográfica, folha de rosto...

3. Corpo ou texto

4. Indicação da obra

5. Local 

Exemplo

Fichamento - exercício

• Seção IPT Responde – Techne, n. 141, 2008 -Resposta de Ercio Thomaz (IPT) • Referência bibliográfica • THOMAZ, E. IPT Responde. In: TÉCHNE, n. 141. São Paulo: PINI, nov/dez 2008, p.15.

Tema: Patentes

• Pergunta de Eudes Vinícius Costa - Campinas (SP) • Quero patentear um produto para construção civil. Existe um órgão específico onde eu devo registrá-lo? Como • posso resguardar o direito sobre o produto para que outros fabricantes não o copiem?

Modelo de fichamento

Cabeçalho: Patentes Referência bibliográfica

THOMAZ, E. IPT Responde. In: TÉCHNE, n. 141. São Paulo: PINI, nov/dez 2008, p.15.

Resumo:

Recomendações para o resumo: (MARCONI e LAKATOS, 2009)

1 – seja breve, algumas frases são suficientes

2 – utilize verbos ativos: analisa..., contém..., critica..., define..., descreve..., examina..., apresenta..., sugere... e outros

3 – evite repetições desnecessárias: Não é preciso escrever expressões como: esse livro, esse artigo, essa obra, o autor,  etc.

Exercício - continuação

• Com base no que registrou em sua ficha, escreva um texto com, no mínimo 300 palavras, sobre o tema:

Registro de patentes no Brasil

Análise: tratamento dos dados e interpretação

Crítica do texto • Proveniência

• Exemplo: traduções • Crítica do valor do conteúdo

• Capacitação do autor • Correção e validade dos conceitos e ideias nele contidas

• Dissecação do texto

• Divisão em partes

• Generalizações

• Aplicabilidade a situações semelhantes

• Associação, semelhança, analogia

Redação

• Monografia (curso de graduação, de especialização)

• Dissertação (mestrado)

• Tese (doutorado)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• LOTUFO, T. A construção das pirâmides do Egito. Revista Superinteressante – Grandes mistérios da ciência. São Paulo: Abril, 2003. •

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 225p. 

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