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qual os coceitos de teorias da comunicação

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Zelda Rodrigues

Relações mútuas entre pessoas, que engloba uma informação, diálogo etc .
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Gustavo Laviola

Teoria Hipodérmica[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Teoria hipodérmica

Também conhecida como "Teoria da Bala Mágica", a Teoria Hipodérmica estudou o fenômeno da mídia a partir de premissas behavioristas. Seu modelo comunicativo é baseado no conceito de "estímulo/resposta": quando há um estímulo (uma mensagem da mídia), esta adentraria o indivíduo sem encontrar resistências, da mesma forma que uma agulha hipodérmica penetra a camada cutânea e se introduz sem dificuldades no corpo de uma pessoa. Daí o porquê de esta teoria também ser conhecida como "Teoria da Bala Mágica", pois a mensagem da mídia conseguiria o mesmo efeito "hipodérmico" de uma bala disparada por uma arma de fogo.

O conceito de "massa" é fundamental para se compreender a abordagem da teoria hipodérmica. Segundo os estudiosos desta corrente, a massa seria um conjunto de indivíduos isolados de suas referências sociais, agindo egoisticamente em nome de sua própria satisfação. Uma vez perdido na massa, a única referência que um indivíduo possui da realidade são as mensagens dos meios de comunicação. Dessa forma, a mensagem não encontra resistências por parte do indivíduo, que as assimila e se deixa manipular de forma passiva.

Modelo de Lasswell[editar | editar código-fonte]

cientista político Harold Lasswell desenvolveu um modelo comunicativo que, embora baseado na teoria hipodérmica, apontava suas lacunas e contribuiria posteriormente para a sua superação. Para Lasswell, compreender o alcance e efeito das mensagens transmitidas pela mídia requer responder às seguintes questões: Quem? Diz o quê? Através de que canal? A quem? Com que efeito? Os desdobramentos das indagações correspondem: o "quem" está ligado aos emissores da mensagem; o "diz" corresponde ao conteúdo da mensagem; o "canal" à análise dos meios; "A quem" corresponde ao receptor da mensagem e, por último, o "efeito" à análise da audiência e reflexos na sociedade.

Características do modelo de Lasswell: - A comunicação é intencional, consciente e voluntária; - A comunicação é individual, ou seja, os papéis do emissor e receptor surgem isolados. - Não há reciprocidade;

Mais tarde, e como forma de aprofundar, Lasswell e outros investigadores criaram a Comunication Research que se centrou na forma como os meios de comunicação de massas alteravam os indivíduos. Com a evolução dos estudos observou-se uma superação da Teoria Hipodérmica, embora ela ainda seja bastante aceita no senso comum.

Teoria da Persuasão[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Teoria da persuasão

Diferentemente da abordagem hipodérmica, a Teoria da Persuasão afirma que a mensagem da mídia não é prontamente assimilada pelo indivíduo, sendo submetida a vários filtros psicológicos individuais. Portanto, os efeitos da mídia não seriam de manipulação, mas de persuasão. O modelo comunicativo desta teoria é bastante semelhante ao behaviorista – porém, acrescido de processos psicológicos que determinam a resposta. Tais processos psicológicos são relativos à audiência e à mensagem.

Em relação à audiência, o indivíduo ficará interessado pelos assuntos aos quais estiver mais exposto; além disso, tenderá a consumir as informações com as quais esteja de acordo. Em algumas ocasiões, o indivíduo até mesmo distorcerá o conteúdo das mensagens recebidas, de forma a adequa-las à sua forma de entender a questão.

Em relação à mensagem, o indivíduo a consumirá de acordo com o grau de prestígio e de confiança que depositar naquele que a transmite (o comunicador). Conta também a maneira como os argumentos são distribuídos; se todos ou apenas parte dos argumentos estão presentes; a exposição implícita ou explícita das intenções da mensagem; e o grau de envolvimento do indivíduo com o assunto.

Teoria Empírica de Campo (Teoria dos Efeitos Limitados)[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Teoria Empírica de Campo

A Teoria Empírica de Campo ou Teoria dos Efeitos Limitados (nome dado como resposta à Teoria dos Efeitos Ilimitados de Lasswell) baseia suas pesquisas na sociologia, concluindo que a mídia cumpre papel limitado no jogo de influência das relações comunitárias. Em outras palavras, a mídia é apenas mais um instrumento de persuasão na vida social, uma vez que é apenas parte desta. Assim, a Abordagem Empírica de Campo abandona a relação direta de causa e efeito entre a mensagem e o comportamento do indivíduo. Antes, enfatiza a influência indireta que a mídia exerce sobre o público tal como faria qualquer outra força social (igrejafamíliapartido político etc). O alcance das mensagens midiáticas depende do contexto social em que estão inseridas, ficando sujeitos aos demais processos comunicativos que se encontram presentes na vida social. Neste caso, os filtros individuais pelos quais as mensagens passam seriam de origem muito mais social do que psicológica.

O estudo dos efeitos dos meios de comunicação teve início nos anos 1930 com a chegada dos centros de ciências sociais empíricas aos Estados Unidos. Paul Lazarsfeld, integrante do Bureau of Applied Social Research da Universidade de Columbia, foi o principal nome da pesquisa sobre os efeitos. Teve um papel central no desenvolvimento da pesquisa social organizada em todo o mundo e também na constituição da disciplina de comunicação.

Os estudos de Lazarsfeld sobre formação da opinião pública e sobre a influência dos líderes de opinião em campanhas comerciais e eleitorais foram modelos para as pesquisas sobre os efeitos limitados que dominaram o campo da comunicação por muitos anos. Estes estudos procuravam compreender como as campanhas veiculadas por meios de comunicação influenciavam as tomadas de decisões.

Numa pesquisa sobre as eleições presidenciais de 1940, Lazarsfeld e outros pesquisadores descobriram que os líderes de opinião tinham papel de destaque na tomada de decisões e assim formularam o chamado "two-step flow", ou “modelo de comunicação em duas etapas”: os conteúdos partiam da mídia para os líderes de opinião e destes para segmentos menos ativos da população. O tal modelo também apontou que a mídia tende a reforçar predisposições em vez de alterá-las, visto que através do processo de exposição seletiva as pessoas tendem a consumir informações que confirmem suas crenças.

Lazarsfeld e seus pares encontraram assim efeitos de curto prazo e concluíram que os efeitos políticos e sociais da mídia eram pouco significativos. Porém, a pesquisa sobre os efeitos limitados da mídia não chegou às estruturas mais complexas, como as empresas de comunicação, porque vinha delas boa parte do financiamento para as pesquisas de Lazarsfeld. Mesmo com as limitações econômicas, é notório que dentre as contribuições mais significativas do pesquisador e de seu grupo está a constatação que a comunicação é um processo complexo e mediado por vários fatores. As pesquisas anteriores tratavam a mídia como dotada de onipotência. A partir desses estudos, a pesquisa sobre os efeitos foi sendo aprimorada para abranger estruturas mais complexas, que passaram a analisar os efeitos de longo prazo da mídia.

Efeitos de longo prazo[editar | editar código-fonte]

A partir da década de 1950, os estudos no campo dos efeitos da mídia evoluíram para compreensões mais sistemáticas. Três características sugerem uma reviravolta na pesquisa sobre os efeitos. São elas:

  1. ênfase maior nos efeitos de longo prazo
  2. maior atenção aos efeitos cognitivos
  3. atenção aos efeitos mais significativos

Algumas teorias foram elaboradas a partir desse período para dar suporte a esses estudos. São elas: teoria do agendamento, teoria do cultivo, teoria dos usos e gratificações e teorias do processamento da informação.[5]

Teoria do Agendamento[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Agendamento

A teoria do agendamento defendia a tese que a mídia determinava os temas nas campanhas políticas e salientava a importância dos temas para a opinião pública. A partir do agendamento surgiram novos estudos para ampliar a pesquisa sobre os efeitos da mídia. A teoria foi importante e inovadora para o campo de estudos, mas desconsiderou importantes variáveis relacionadas ao conteúdo da mídia que podem ser importantes na formação da opinião pública. Ela não levou em conta, inicialmente, que as formas de apresentação da informação tem papel fundamental na sua apreensão pelo público. Para suprir essas carências, surgiu o conceito de enquadramento. Com esse complemento, os estudos passaram a abordar não só como a mídia afeta sobre o que o público pensa, mas como ele percebe os temas que lhes são apresentados.

Teoria do cultivo ou Análise do cultivo[editar | editar código-fonte]

A análise do cultivo foi outro enfoque que enfatizou os efeitos de longo prazo e sugeriu que a mídia seria ainda mais poderosa. Como exemplo de pesquisa utilizando essa teoria, George Gerbner analisou programas de ficção da televisão norte-americana desde 1967 e conduziu uma série de estudos com outros pesquisadores a fim de descobrir como esses programas influenciavam a visão de mundo dos telespectadores. Por fim, Gerbner concluiu que a exposição a esses conteúdos leva ao cultivo de concepções compartilhadas da realidade entre diversos públicos.

Apesar de não compreender a comunicação como uma via de mão única, os teóricos da análise do cultivo concebiam os conteúdos televisivos com certa homogeneidade e ignoravam a divergência quanto ao que era exibido, principalmente entre os usuários mais fieis, chamados de heavy viewers. Outro questionamento levantado sobre a teoria do cultivo diz respeito à concepção simplista sobre a recepção da televisão, levando em conta apenas a exposição, deixando de lado as interpretações e ressignificações que as pessoas fazem sobre os conteúdos.

Teoria dos usos e gratificações[editar | editar código-fonte]

A teoria dos usos e gratificações foi além da teoria do cultivo e procurou descobrir o que o público fazia com as mensagens da mídia. Foi pioneira ao conceber o consumidor de mídia como ator racional que buscava satisfazer necessidades específicas através daqueles conteúdos.

Teorias sobre o processamento da informação[editar | editar código-fonte]

Foram desenvolvidas a partir de teorias da psicologia cognitiva, o que representou um avanço nos campos conceituais e metodológicos do campo dos estudos da mídia. Alguns estudiosos dessa corrente questionavam a afirmação de que a televisão é a principal fonte de informação do público por ela enfrentar dificuldades de se fazer presente na memória coletiva. As teorias do processamento da informação estão baseadas na “concepção da comunicação como transporte” na qual a decodificação da mensagem não é considerada problemática ou capaz de transformar o significado da mensagem.

Teoria Funcionalista[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Teoria funcionalista

A Teoria Funcionalista estuda as funções exercidas pela mídia na sociedade, e não os seus efeitos. Em lugar de pesquisar o mero comportamento do indivíduo, estuda-se a sua ação social enquanto consumidor de valores e modelos que se adquire comunitariamente. Seus métodos de pesquisa distanciam-se dos métodos da teoria Hipodérmica, Empírico-Experimental e de Efeitos Limitados por não estudar a mídia em casos excepcionais, como campanhas políticas, mas em situações corriqueiras e cotidianas.

Teoria Crítica[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Teoria Crítica

Inaugurada pela Escola de Frankfurt, a Teoria Crítica parte do pressuposto das teorias marxistas e investiga a produção midiática como típico produto da era capitalista. Alguns dos seus principais fundadores foram Theodor Adorno e Max Horkheimer. Os mesmos desenvolveram pressupostos teóricos com postura crítica, que era oposta ao determinismo comum às teorias positivistas. Os teóricos foram capazes de considerar fatores sociais que o próprio Marx não previu anteriormente em suas bases teóricas. Desvendam assim a natureza industrial das informações contidas em obras como filmes[4] e músicas: temas, símbolos e formatos são obtidos a partir de mecanismos de repetição e produção em massa, que tornam a arte adequada para produção e consumo em larga escala.

Assim, a mídia padroniza a arte como faria a um produto industrial qualquer. É o que foi denominado indústria cultural. Nesta, o aspecto artístico da obra é perdido. O imaginário popular é reduzido a clichês. O indivíduo consome os produtos de mídia passivamente. O esforço de refletir e pensar sobre a obra é dispensado: a obra "pensaria" pelo indivíduo.

Indústria midiática[6] pressupõe três dimensões básicas: os processos midiáticos, que configuram as técnicas de produção e difusão de conteúdos; Divulgação e projetos elaborados e conteúdos culturais que justificam as mensagens elaboradas.

Teoria Culturológica[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Teoria Culturológica

A Teoria Culturológica parte de uma análise à Teoria Crítica e desenvolve assim um pressuposto diferente das demais teorias. No lugar de pesquisar os efeitos ou as funções da mídia, procura definir a natureza da cultura das sociedades contemporâneas. Conclui assim que a cultura de massa não é autônoma, como pretende as demais teorias, mas parte integrante da cultura nacional, religiosa ou humanística. Ou seja, a cultura de massa não impõe a padronização dos símbolos, mas utiliza a padronização desenvolvida espontaneamente pelo imaginário popular.

cultura de massa atende assim a uma demanda dupla. Por um lado, cumpre a padronização industrial exigida pela produção artística, por outro, corresponde à exigência por individualização por parte do espectador. É o que se define como sincretismo. Os produtos da mídia transitam entre o real e o imaginário, criando fantasias a partir de fatos reais e transmitindo fatos reais com formato de fantasia.

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Thainá Mello

As Teorias da Comunicação são uma série de estudos sobre a Comunicação Social, podendo englobar filosofia, sociologia e psicologia, a depender do tipo de abordagem e da área a ser estudada.

Essas teorias estudam o desenvolvimento e a aplicação da Comunicação Social em todos os seus aspectos políticos, sociais, econômicos e tecnológicos. Tais estudos começaram a se desenvolver a partir do início do uso da Comunicação de Massa pelas políticas totalitárias da Europa no período entre guerras. A primeira das teorias comunicacionais inclusive, a Teoria Hipodérmica, que tratava toda a massa de indivíduos de forma idêntica, supondo que a informação atingisse a todos da mesma maneira e sem resistência, surgiu neste período.

Como na Teoria Hipodérmica, todo o desenvolvimento inicial das Teorias da Comunicação teve foco nas mensagens enviadas pela mídia e nos seus efeitos sobre os indivíduos da massa, no entanto, este modo revelou-se demasiadamente superficial para compreender os verdadeiros efeitos da Comunicação sobre a sociedade, foi então que o caráter dos estudos comunicacionais passou a salientar o processo de seleção das informações midiáticas, geração e divulgação, valorizando assim o conteúdo e a forma que o mesmo era veiculado, pois se percebeu que a qualidade do que era difundido tinha ligação direta com os efeitos causados no receptor.

Após a Teoria Hipodérmica surgiu o Modelo de Lasswell. Apesar de baseado na Teoria Hipodérmica, este modelo, criado pelo cientista político Harold Lasswell, apontava as falhas da mesma e foi um dos responsáveis pela sua defasagem. O Modelo de Lasswell apontava cinco questões cruciais para a compreensão correta da mensagem midiática: “Quem? Diz o quê? Através de que canal? A quem? Com que efeito?”. A partir da obtenção das respostas para tais perguntas, a mensagem era caracterizada como clara e completa.

Logo após surge a Teoria da Persuasão que, diferentemente da Hipodérmica, é baseada em aspectos psicológicos, e defende que a mensagem enviada pela mídia não é assimilada imediatamente pelo indivíduo, dependendo de várias perspectivas individuais. Portanto essa Teoria não seria de dominação ou manipulação como a Hipodérmica e sim de persuasão, pois o indivíduo tende a se interessar por informações que estejam inseridas em seu contexto sócio-cultural e político, e com as quais ele esteja de acordo.

Sucessivamente surge a Teoria Empírica de Campo (ou Teoria de Efeitos Limitados) que, embora baseada na Teoria da Persuasão, fundamenta-se em aspectos sociológicos, e deduz que a mídia tem influência limitada na sociedade por ser apenas um instrumento de persuasão, pois a mídia é apenas parte da vida social. A Teoria Empírica de Campo entende que a mídia exerce influência social limitada assim como qualquer outra força social (igreja, política, escola, etc.), ou seja, a mensagem midiática passa por diversos filtros individuais de caráter social do indivíduo antes de ser absorvida pelo mesmo. Derivando daí a intensidade do efeito da mensagem no indivíduo, a Teoria Empírica de Campo conclui que os filtros individuais são de caráter sociológico e não psicológico, como da Teoria da Persuasão.

Posteriormente surge a Teoria Funcionalista que estuda o papel da mídia na sociedade e não mais apenas os seus efeitos. O indivíduo deixa de ser analisado apenas por seu comportamento, e passa a ser estudado por sua ação social, os valores que considera e os modelos sociais que adquire em comunidade.

Logo depois surge a Teoria Crítica, inaugurada pela Escola de Frankfurt, baseada em teorias marxistas que encaram a mídia como instrumento de influência social capitalista. A Teoria Crítica age por meio de repetição, e é nela que surge o fenômeno da indústria cultural em que a arte passa a ser reproduzida tecnicamente, como produto de consumo da massa. A obra de arte perde seu caráter artístico e passa a ter um caráter capitalista de consumo.

Em seguida surge a Teoria Culturológica, que parte do pressuposto de que a mídia não produz uma padronização cultural, e sim se baseia em uma padronização já existente nas sociedades, que surge a partir de características nacionais, religiosas e/ou humanísticas. Ou seja, a cultura de massa não é autônoma, mas depende de muitos aspectos particulares a cada organização social.

Depois disso, desenvolve-se uma segunda fase das Teorias da Comunicação. Ainda muito recentes, as Teorias da segunda fase dividem-se em três: Teoria do Agendamento, Gatekeeper e Newsmaking. A Teoria do Agendamento estuda a capacidade que os meios de comunicação possuem de enfatizar algum tema, estuda a importância que a mídia tem ao aproximar o indivíduo de uma realidade distante da sua. Já o Gatekeeper (Guardiões do Portão) estuda as características que levam uma mensagem a ser ou não divulgada na mídia, dependendo de cada veículo e seus pressupostos particulares como relevância, influência, confiabilidade, contexto político-social e até mesmo política empresarial. Por fim, o Newsmaking, que é um aperfeiçoamento do Gatekeeper, estuda com maior minúcia o trabalho dos profissionais de mídia, na industrialização das informações cedidas pela realidade, ou seja, a transformação da informação em notícia.

As Teorias da Comunicação continuam em desenvolvimento, pois o papel da mídia muda de acordo com sua evolução tecnológica, o que muda também sua abrangência e função social. Ou seja, os estudos comunicacionais estão diretamente atrelados ao progresso da tecnologia dos meios de comunicação.




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