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Atividade 1 - Estudos topográficos e cartografia

A locação de obra é um dos procedimentos mais importantes para a construção civil. Ao realizar a execução de uma obra, é necessário plotar os pontos no terreno, obtidos a partir do levantamento topográfico representado na planta. A utilização de equipamentos de medição e de materialização de pontos, a partir de piquetes, estacas, tendo como base o gabarito e a identificação dos ângulos correspondentes, é aplicável para a execução da fundação de uma edificação, construção de uma ponte etc.

Nesse sentido, é o código de obras de cada município que estabelece os afastamentos mínimos exigidos para a locação topográfica, além de indicar também os nivelamentos, alinhamentos, recuos, afastamentos, usos vigentes, gabaritos e índices de aproveitamento, relativos ao logradouro interessado e a obra que se pretende construir. Sendo assim, quais são os afastamentos mínimos exigidos pelo código de obras de seu município para a locação topográfica?


💡 3 Respostas

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Adriano Malheiros

Alguém conseguiu fazer essa atividade? Não estou entendendo!

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Saíra Empreendimentos

Não sei, me ajudem
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TATIANE DUARTE

Afastamentos mínimos exigidos de acordo com a

LEI COMPLEMENTAR Nº 198, DE 14 DE JANEIRO DE 2019.

AFASTAMENTO - É a distância mínima, determinada pela legislação em vigor, entre duas edificações ou entre uma edificação e as linhas divisórias do terreno onde ela se situa; o afastamento é frontal, lateral, ou de fundos quando essas divisórias forem, respectivamente, a testada, os lados ou os fundos doterreno.

AFASTAMENTO FRONTAL - Corresponde à distância entre o plano da fachada da edificação e o alinhamento do terreno onde se situa.

AFASTAMENTOS LATERAIS E DE FUNDOS - Correspondem às distâncias entre os planos das fachadas da edificação e os limites das divisas laterais e de fundos do terreno onde sesitua.

 

LEI COMPLEMENTAR Nº 198, DE 14 DE JANEIRO DE 2019.

 Institui o Código de Obras e Edificações Simplificado do Município do Rio de Janeiro - COES.

Art. 2º As edificações serão classificadas de acordo com suas funções e características em:

 - edificação residencial: destinada a abrigar o uso residencial permanente, podendo ser:

 unifamiliar: destinada a abrigar uma unidaderesidencial;

 bifamiliar: destinada a abrigar duas unidades residenciais, superpostas ou justapostas;

 multifamiliar: destinada a abrigar mais de duas unidadesresidenciais.

 - edificação mista: destinada a abrigar o uso residencial juntamente com usos não residenciais em unidades autônomas, desde que permitida a convivência dosusos;

 - edificação não residencial: destinada a abrigar os usos industrial, comercial, de armazenagem e de serviços, podendoser:

 edificação de uso exclusivo: destinada a abrigar um único uso ou atividade não residencial por lote, apresentando uma únicanumeração;

 edificação constituída por unidades autônomas: edificação destinada a abrigar usos e atividades não residenciais, apresentando mais de uma unidadeautônoma.

 § 1º Será admitida a justaposição horizontal de unidades residenciais, inclusive com entradas independentes, sendo o conjunto destas unidades considerado como uma única edificação multifamiliar para efeito da aplicação dalegislação.

 § 2º Hotel, exceto residencial com serviço, será considerado espaço não residencial destinado ao uso de serviços.

 § 3º No licenciamento e legalização de edificação residencial bifamiliar, fica facultado o parcelamento do lote com metade da área do lote mínimo previsto para o local.

 § 4º Nos locais em que for permitida a construção de edificações residenciais multifamiliares, será permitida a implantação do grupamento tipo vila, formado por edificações unifamiliares ou bifamiliares, com unidades justapostas ou sobrepostas, dotadas de acessos independentes através de área comum descoberta, observadas as seguintes condições:

 I - área máxima do terreno: três mil metros quadrados; II - número máximo de unidades: trinta e seis;

III - máximo de duas unidades superpostas em cada edificação; IV - gabarito: três pavimentos e onze metros de altura;

·        - atender ao disposto pelas normas em vigor quanto a afastamentos frontal e de fundos e primas de ventilação eiluminação;

CAPÍTULO II

 DAS CONDIÇÕES VOLUMÉTRICAS E EXTERNAS DAS EDIFICAÇÕES

Seção I Afastamentos e Prismas

Art. 4º Os afastamentos são classificados em:

 - frontal: estabelecido em relação a todas as testadas do lote e será definido pela Lei de Uso e Ocupação do Solo ou pelas legislações específicas para cadaregião;

 - lateral e de fundos: estabelecidos em relação às divisas laterais e de fundos do lote e não poderão ser inferiores a dois metros e cinquenta centímetros e, quando utilizados para ventilar ou iluminar compartimentos, serão equivalentes, no mínimo, a um quinto da altura da edificação;

 - entre edificações: estabelecido entre duas edificações no mesmo lote e será equivalente, no mínimo, a dois quintos da média das alturas das edificações, quando usados para iluminar ou ventilar compartimentos, não podendo ser inferior a dois metros e cinquentacentímetros.

  § 1º Quanto ao afastamento, as edificações são consideradas:

 - afastada das divisas: aquela que apresenta afastamentos mínimos das divisas laterais e de fundos dimensionados na forma estabelecida nesta Lei Complementar, haja ou não abertura de vãos de iluminação eventilação;

 - não afastada das divisas: aquela que não apresenta afastamento mínimo exigido, dimensionado na forma estabelecida nesta Lei Complementar, em relação a pelo menos uma das divisas dolote.

 § 2º Para aplicação do disposto no § 1º deste artigo, não será considerado o embasamento não afastado das divisas quando permitido por legislação específica.

 § 3º Fica permitida a utilização de elementos de composição arquitetônica balanceados sobre os afastamentos das edificações, bem como sobre a área coletiva, destinados a proporcionar conforto térmico, economia energética ou contribuir para a maior diversidade do conjunto arquitetônico do Município, que poderão ser fixos ou móveis, deverão ser vazados, poderão manter distância máxima de um metro das fachadas e não poderão constituir piso utilizável nem resultar em aumento da área daedificação.

 Art. 5º Os prismas deverão se comunicar com o espaço aberto acima da edificação ou com as áreas de afastamento, não poderão ser cobertos e são classificados em:

 - Prisma de Ventilação e Iluminação - PVI: proporciona condições de ventilação e iluminação a compartimento de permanênciaprolongada;

 - Prisma de Ventilação - PV: proporciona condições de ventilação a compartimento de permanência transitória.

Art. 6º A altura a ser considerada para o cálculo dos prismas e dos afastamentos lateral  e de fundos será a medida entre o nível do piso do primeiro compartimento iluminado ou ventilado e o nível do piso acima do último pavimento ventilado ouiluminado.

 § 1º Não será considerado no cálculo o eventual pavimento de cobertura e o Pavimento de Uso Comum, ainda que possuam cômodos que ventilem pelo prisma ou afastamento em questão.

 § 2º No caso de prismas de compartimentos situados no embasamento ou no subsolo e que se comuniquem com o espaço aberto do embasamento - áreas de afastamento -, a altura será considerada entre o nível do piso do primeiro compartimento iluminado ou ventilado e o nível de abertura do prisma para o espaço de afastamento.

 Art. 7º É aceito o direito real de servidão de áreas contíguas às divisas do lote para ventilação e iluminação dos compartimentos, desde que haja concordância dos proprietários dos terrenos contíguos estabelecida por escritura pública devidamente averbada no Registro Geral de Imóveis.

 § 1º A edificação deverá atender às condições mínimas de ventilação e iluminação para prismas ou afastamentos previstas por esta Lei Complementar.

 § 2º A edificação, nesse caso, será considerada não afastada das divisas.

 Seção II

 Varandas, Sacadas e Marquises

 Art. 8º Será permitida a construção de varandas e sacadas abertas, em balanço ou reentrantes.

 § 1º Sobre o afastamento frontal, as varandas e sacadas poderão ocupar toda a fachada e deverão recuar, no mínimo, um metro da testada doterreno.

 § 2º Sobre os afastamentos lateral e de fundos, as varandas e sacadas poderão ocupar toda a fachada e deverão distar, no mínimo, dois metros e cinquenta centímetros das divisas laterais e de fundos do lote.

 § 3º Para edificações não afastadas das divisas, as varandas e sacadas deverão guardar uma distância lateral mínima de um metro e cinquenta centímetros das divisas laterais e de fundos dolote.

 § 4º As varandas e sacadas de unidades residenciais, quando em balanço ou reentrantes, não serão computadas na Área Total Edificável – ATE e na Taxa de Ocupação.

......

§ 9º As varandas balanceadas acrescidas a edificações que tenham sua certidão de habite-se regularmente expedida há mais de cinco anos podem apresentar pilar de sustentação nos afastamentos desde que:

 - não sejam prejudicados os espaços destinados à circulação de pessoas eveículos;

 - a seção horizontal acabada de cada pilar não ultrapasse a dimensão de trinta e cinco por trinta e cincocentímetros;

 - os pilares estejam afastados do corpo da edificação no máximo um metro e meio, contado a partir de sua face mais próxima ao plano dafachada;

 - seja apresentada, no ato do licenciamento, autorizaçãocondominial;

 - a solução empregada seja uniforme para toda a fachada e seja executada em sua totalidade de uma sóvez.

 

 

Seção III

 Ventilação e Iluminação dos Compartimentos

 Art. 17. Os compartimentos serão iluminados e ventilados por aberturas, vãos ou janelas, cuja área deverá garantir condições de conforto ambiental, conforme a função a que sedestinem.

 § 1º Os vãos de ventilação e iluminação dos compartimentos deverão se comunicar diretamente ou através de varandas ou terraços com o espaço externo, constituído por afastamentos, prismas ou pelo espaço aéreo acima da edificação.

 § 2º A ventilação dos compartimentos pode ser:

 - natural, através de vãos abertos diretamente ou através de varandas ou terraços cobertos para prismas, afastamentos ou para o espaço externo, ou através de dutos e rebaixos de outro compartimento, sem auxíliomecânico;

Art. 23. Nas edificações residenciais ou mistas as áreas para recreação e atividades de lazer são facultativas e, quando construídas, deverão atender às normas técnicas de acessibilidade e às seguintes condições:

 - na parte coberta, a altura mínima útil deve ser de dois metros e cinquenta centímetros;

 - deverão estar isoladas da circulação de veículos e dos locais de estacionamento por mureta ou gradil com altura mínima de ummetro;

 - não terão qualquer comunicação com compartimentos para depósito de lixo e para medidores de qualquer natureza, seja por vãos de ventilação ou portas deacesso;

 - serão iluminadas e ventiladas através de vãos com área mínima correspondente a um oitavo da área de recreaçãoprojetada;

 - poderão estar localizadas nos afastamentos frontal, lateral ou de fundos, desde que descobertas;

Art. 26. Será permitida a construção, ao nível do terreno ou sobre o embasamento, de edículas, com até dois pavimentos, destinadas a compartimentos de apoio às partes comuns da edificação, devendo atender aos afastamentos em relação à edificação, e observar o afastamento frontal exigido para o local.

 § 1º Será permitida a construção de guaritas ou pórticos nas faixas de afastamento frontal, que deverão permitir livre passagem para os veículos de serviço e do Corpo de Bombeiros, que não serão computados naATE.

 § 2º Será permitida a instalação, no afastamento frontal, de equipamentos e medidores exigidos pelas concessionárias de serviços públicos, desde que:

 - seja comprovadamente inviável sua instalação no interior daedificação;

 - estejam colados aos muros das divisas laterais do terreno, salvo onde não houver divisa lateral, quando a localização será livre;

 - tenham no máximo dois metros e dez centímetros dealtura;

 - ocupem no máximo dez por cento da testada do lote, sem prejuízo da ventilação e permeabilidade, conforme ocaso.

Seção VI Estacionamento de Veículos

Art. 28. Os locais para estacionamento de veículos, quando projetados, poderão ser cobertos ou descobertos e obedecerão às seguintes exigências:

 - a declividade dos pisos de estacionamentos não poderá ser superior a cinco por cento;

 - a altura útil mínima dos estacionamentos, inclusive em toda a extensão das rampas de acesso será de dois metros e vintecentímetros;

 - os espaços para acesso, circulação e estacionamento de veículos serão dimensionados e executados livres de qualquerinterferência;

 - o estacionamento em subsolo, desde que totalmente enterrado, em edificações residenciais, será permitido nas áreas de afastamento frontal.

........................

§ 4º Os locais para estacionamento ou guarda de veículos para fins comerciais, incluindo edifícios garagem, deverão prever:

 - a entrada será localizada antes dos serviços de controle e recepção e terá de ser reservada área destinada à acumulação com espaço para um mínimo de dois veículos, dentro da área do lote, podendo ocupar a área do afastamento mínimo frontal, desde que descoberta;

CAPÍTULO IV

 DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS

 Seção I

 Condições das Edificações Unifamiliares e Bifamiliares

 Art. 31. As edificações residenciais unifamiliares e bifamiliares, desde que mantidas as condições de salubridade e higiene da habitação, ficam dispensadas das seguintes exigências:

 - área mínima das unidades;

 - dimensões mínimas das circulações, dos compartimentos, dos vãos de iluminação e ventilação e dos reservatórios d´água;

 - vagas de estacionamento;

 - afastamento frontal, para estacionamento coberto de veículos, em telha vã, com um pavimento dealtura;

 - atendimento às normas técnicas de acessibilidade; VI - construção de instalação interna degás.

Parágrafo único. Os prismas de ventilação e iluminação e afastamentos laterais, de fundos e entre edificações, de edificações unifamiliares ou bifamiliares, quando exigidos, serão de, no mínimo, um metro e cinquenta centímetros, independente da altura da edificação.

Seção II

 Postos de Abastecimento de Combustíveis

 Art. 32. Os postos de serviços e de abastecimento de veículos deverão observar:

 - o disposto nesta Lei Complementar, a legislação sobre inflamáveis e a legislação sobre despejo industrial;

 - afastamento mínimo de três metros de todas as divisas e do alinhamento do lote para as bombas e os tanques decombustível;

- os passeios contíguos aos postos de abastecimento e serviços serão mantidos livres de qualquer obstáculo em toda sua extensão para passagem de pedestres, devendo os acessos de veículos ser claramentedemarcados;

- nas áreas de circulação de veículos, a instalação de coberturas de estrutura leve deverá guardar afastamento mínimo de três metros das divisas e poderá ocupar as áreas correspondentes ao afastamento mínimo frontal, desde que embalanço.

 

 

 

CAPÍTULO VI

 DA RECONVERSÃO E READEQUAÇÃO DO POTENCIAL CONSTRUTIVO DE EDIFICAÇÕES TOMBADAS OU PRESERVADAS

 Art. 36. Mediante lei específica, será permitida a reconversão de edificações tombadas ou preservadas, por meio da transformação de uso ou pelo desdobramento em unidades independentes, em condições especiais estabelecidas neste Capítulo ou legislação específica, desde que garantidas as condições de proteção e integridade do patrimônio cultural e aprovado pelo órgão de tutela do patrimônio cultural e pelos demais órgãos competentes, podendo ser dispensadas as seguintesexigências:

 - afastamento frontal, recuos e gabarito, em casos de criação de pisos, dentro da volumetria original;

 - circulações e escadas de usocomum;

 - estacionamentos e demais compartimentos de usocomum;

 - medidores individuais de água para todas as unidades, quando considerado tecnicamente inviável pelo órgão municipal de tutela do patrimôniocultural;

 - acessibilidade, quando for comprovadamente impraticável o atendimento às normas vigentes;

 - área mínima média das unidadesresidenciais;

 - outras disposições e parâmetros relativos às áreas internas da edificação, a critério do órgão municipal responsável pelo patrimônio cultural e demais órgãos municipais competentes.

Art. 37. A critério do órgão de tutela do patrimônio municipal, será permitida a readequação de potencial construtivo no lote em que existirem edificações tombadas ou protegidas, cuja área construída não será computada no cálculo da ATE e da Taxa de Ocupação.

 § 1º Serão tolerados acréscimos acompanhando a altura existente de edificações tombadas ou protegidas, ainda que a legislação local prescreva altura inferior, desde  que aprovados pelo órgão de tutela do patrimôniocultural.

 § 2º O espaço acima das edificações tombadas e preservadas poderá ser utilizado para ventilação e iluminação de cômodos situados em novos pavimentos ou em novas edificações criadas no mesmo lote, em cujo caso o cálculo da altura ventilada de prismas e afastamentos será feito até a altura da edificação tombada ou preservada existente.

 

 

CAPÍTULO VIII

 DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 39. A responsabilidade pelos diferentes projetos, cálculos e memórias relativos à execução de obras e instalações cabe sempre e exclusivamente aos profissionais que  os assinarem, assim como a responsabilidade pela execução de obras de qualquer natureza será atribuída exclusivamente aos profissionais que, no respectivo projeto, assinarem com essa finalidade.

 § 1º O responsável técnico pela autoria do projeto, o responsável técnico pela execução da obra e os proprietários assumem a completa responsabilidade pelo cumprimento desta Lei Complementar e das demais normas em vigor aplicáveis às obras e edificações.

 § 2º Esta Lei Complementar estabelece as condições que a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro considera indispensáveis às edificações.

 § 3º Outros elementos ou condições não previstos e também não restringidos pela presente Lei Complementar serão permitidos, mediante lei específica.

 § 4º As dimensões das edificações serão sempre expressas nos projetos por valores em metros, correspondentes a medidas acabadas, não sendo admitidas medidas em osso.

 § 5º A altura, a projeção horizontal, os afastamentos, o número de pavimentos e demais condições volumétricas das edificações serão determinados pela Lei de Uso e Ocupação do Solo - LUOS ou por legislação local específica emvigor.


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