A preocupação em proporcionar conforto às pessoas remonta de épocas antigas, quando não se tinham sistemas de climatização artificial, época em que as edificações eram projetadas com base em conhecimentos empíricos, tirando partido dos materiais locais e formas específicas para proporcionar condições térmicas melhores. Entretanto, estudos mais aprofundados sobre as variáveis que interferem no conforto térmico humano são mais recentes. Na década de 1920 iniciaram-se pesquisas levando em conta a temperatura, a umidade e velocidade do ar, contexto no qual foi criado o índice de conforto denominado "Temperatura Efetiva". Após a década de 1960, mais estudos levando em conta o balanço térmico do corpo humano e experimentos com pessoas, indicaram a necessidade de considerar outras variáveis que também são determinantes do conforto térmico humano, fatores adotados por normas internacionais, posteriormente. Considere as afirmativas a seguir:
I. O primeiro índice de Temperatura Efetiva mostrou-se limitado por não levar em conta a atividade, a roupa e a temperatura radiante média.
II.Os primeiros índices de conforto ainda são utilizados como referência de normas atuais pois, embora antigos e com certas limitações mostram-se adequados para análises de todos os tipos de ambientes térmicos.
III. Os estudos posteriores de conforto térmico levaram em conta também fatores fisiológicos humanos.
IV. A temperatura radiante média é um fator secundário para o conforto térmico humano.
São corretas as afirmativas:
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