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Quais os efeitos bioquímicos da galactosemia?

O paciente, um menino, era o primeiro filho de pais saudáveis, sem consanguinidade conhecida. O parto foi normal e o peso ao nascer foi 3,78 Kg. A partir do terceiro dia de vida, a criança desenvolveu um grau crescente de icterícia e ao mesmo tempo tornou-se indolente e difícil de alimentar. Não se demonstrou nenhuma incompatibilidade de grupo sanguíneo. Aos 6 dias de idade, ele tinha bilirrubina sérica de 504 umoles/L, e seu peso era 15% abaixo do peso normal. Ele foi admitido ao hospital ao sétimo dia após o nascimento. O tônus muscular diminuiu e, mais tarde, o paciente entrou em convulsões. Entre o sétimo dia e o nono, transfusões de troca de sangue foram feitas 3 vezes, mas a concentração de bilirrubina sérica continuou, ainda, alta. No nono dia de vida, o menino começou a vomitar e o aumento do fígado foi observado.

Um teste positivo de açucares na urina já havia sido obtido no sexto dia após o nascimento. O teste foi repetido no sétimo dia e este foi positivo, enquanto o teste Clinistix, específico para D-glicose foi negativo. Suspeitou-se, então, de galactosemia hereditária e testes especiais que foram feitos no oitavo dia confirmaram o diagnostico. A alimentação com leite foi interrompida no nono dia e foi substituída por administração intravenosa de glicose. No decimo dia de vida, uma dieta livre de galactose foi introduzida. Com este tratamento, o paciente melhorou drasticamente. 

💡 1 Resposta

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Vinícius Costa

não sei, vai estudar

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