TEORIA DA PENA
SÃO 3 FASES E ELAS SÃO DISTINTAS.
A 1ª É O CALCULO DA PENA BASE
A 2ª É A INCIDENCIA DE ATENUANTES OU MAJORANTES
A 3ª É A INCIDENCIA DE MINORANTES E MAJORANTES
Na primeira fase da dosimetria o juiz aplicará a pena-base ao réu, observando as circunstâncias judiciais dispostas no art. 59 do CP (atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vítima);
Já na segunda fase será verificada a existência de circunstâncias legais: sejam elas atenuantes (art. 65 do CP) ou agravantes da pena (art. 61 do CP), nesta fase será fixada a pena provisória/intermediária. Ressalta-se ainda que, de acordo com a Súmula 231 do STJ, não poderá ser aplicada circunstância que atenue a pena abaixo do mínimo legal.
Por fim, na terceira e última fase se analisa as causas de aumento e diminuição da pena, as quais podem ser encontradas tanto na parte geral quanto na parte especial do Código Penal, as quais são expressadas por frações. Assim, a pena resultante será considerada a definitiva.
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