Espaço para a imaginação – pode parecer óbvio, mas reservar uma área livre onde os pequenos possam montar brinquedos e situações diversos, é essencial;
Tapete ou tatame – um tapete apropriado ou um simples tatame em EVA propiciam isolamento térmico, conforto e uma superfície ”almofadada” para o caso de uma queda;
Brinquedos ao alcance – para o livre acesso das crianças, é importante que os brinquedos estejam ao alcance delas. Baús, nichos, prateleiras baixas e caixas organizadoras são bons aliados nessa tarefa;
Mesa e cadeiras – nem toda brinquedoteca vai comportá-las, mas elas são um convite à criatividade dos pequenos. Apóiam desde os desenhos até jogos e quebra-cabeças;
Lousa – num cavalete ou na própria parede, é diversão na certa;
Variedade – os tipos e quantidade de brinquedos vão depender do uso e do “dono” do espaço, mas o ideal é que haja variedade. Bolas, bonecos, carrinhos, quebra-cabeças, jogos, peças de montar…
Cores – quanto mais colorido, mais estimulante é o ambiente. Para um quarto de dormir, pode não ser tão interessante, mas para um local de brincadeira é investimento certeiro;
Assento para os adultos – lembrando que, dependendo da idade das crianças, algumas delas estarão sempre acompanhadas de um adulto. É bacana pensar num local onde eles possam se acomodar sem atrapalhar e podendo participar da brincadeira. Até para evitar que os adultos usem os móveis destinados aos pequenos.
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