uma corrida de 100 metros rasos, em que 80% do ATP produzida provém da degradação da creatina fosfato, 15% da glicólise anaeróbia e 5% do sistema oxidativo; Uma corrida de 800 metros rasos, em que a produção de energia é assegurada em proporções ou percentuais iguais pelos sistemas glicolíticos (33,3% cada); E por fim, uma corrida de 1.500 metros, em que a participação aeróbia responde por 67% da energia necessária, com participação de 23% da glicólise e 10% do sistema fosfagênio
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