A proteína H também estaria envolvida na determinação do tropismo viral (Ohgimoto et al., 2001), sendo que a proteína do vírus selvagem (e não a do vacinal) seria capaz de ativar células via TLR-2 (receptores toll-like 2), contribuindo para a ativação imune e para a disseminação viral pelo aumento na expressão do seu receptor CD150, e monócitos (Bieback et al., 2002). A hemaglutinina colabora com o peptídeo de fusão (proteína F), mediando à fusão e entrada do vírus na célula. Os resíduos de 98 aa e a região entre os resíduos de aminoácidos 244 a 250 da proteína estão implicados na cooperação funcional de H com F (Wild et al., 1991; Hummel & Bellini, 1995; Fournier et al., 1997)
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