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No primeiro (micro) a gente traz os pontos negativos sim, para poder identificar os que se repetem e o que não transformamos em acionáveis para resolver. Acho necessário, mas a dúvida que tenho é como tornar esse momento menos repetitivo?
Alternar as dinâmicas foi uma opção.
@Sarah, te entendo completamente.
Tem pontos negativos que as vezes "caducam". Ficam obsoletos. Nao fazem mais sentido serem discutidos, ainda que não tenham sido "solucionados".
Para identificar esses pontos, a gente criou um status do tipo: "nao resolveu, mas ok". O desafio é quando entender que o ponto deve ir para esse status sem que antes ele apareça em 2 ou 3 retrôs e sem parar 7 ou 8 pessoas do time para revê-lo a cada retrô.
Minha outra dúvida é mais "filosófica"... É da natureza humana dar mais relevância ao que é mais recente. Então, sempre usar nosso escasso tempo para ver problemas antigos não é priorizar o que talvez não seja relevante? (ênfase no talvez, pois vai depender se esse problema antigo continua causando danos no presente ou não).
Na prática, eu percebo que retrôs que não priorizam tanto ver os problemas do passado são mais engajadas. As pessoas tem mais ânsia de relatar o que as incomodou nessa semana.
Gostei! Esse status "não resolveu mas ok" é uma boa forma de resolver seu problema filosófico também, porque uma vez que o problema está lá há 3 sprints e as coisas continuam caminhando bem provavelmente não é algo que merece ser priorizado. Mas se está comprometendo o desempenho do time vale investir tempo em corrigir.
Em relação ao engajamento pensando agora, talvez uma solução seja o fluxo Bons, Ruins, Acionáveis. Aí nessa parte de acionáveis faz uma limpeza nos ruins resolvidos, acumulados e endereçáveis. Podemos testar :)
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